Após o último final de semana com forte volatilidade, as expectativas para o mercado de criptomoedas estavam focadas na divulgação de dados macroeconômicos dos Estados Unidos e nos sinais que esses números trariam para decisões de corte – ou não – da taxa de juros americana.
O O IPC, indicador da inflação ao consumidor dos EUA, divulgado na quarta-feira, foi de 0,2% em julho, ante 0,1% em junho, em linha com as estimativas. O indicador é um dos mais importantes na avaliação do Federal Reserve, banco central americano, para determinar a direção da taxa de juros do país e, consequentemente, do dinheiro dos investidores.
Sem surpresas positivas ou negativas, os dados não foram suficientes para pesar nos negócios e o bitcoin, maior criptomoeda em valor de mercado, encerrou a semana zerado.
Nesta sexta-feira (16), por volta das 17h30 (horário de Brasília), era negociado a US$ 59 mil, alta de 4% nas últimas 24 horas, segundo dados da plataforma CoinGecko. A negociação de criptografia não “fecha” como os pregões tradicionais, operando 24 horas, sete dias por semana.
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A expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos)que iniciou o ciclo de corte em setembro voltou a ser majoritário, após a divulgação do IPC. O tamanho desse corte seria de 0,25 pontos percentuais. Atualmente, a taxa de juros americana é de 5,5% ao ano.
Ron SzusterAnalista de Pesquisa na MBdestaca que o mercado já descartou a possibilidade de manutenção da taxa no patamar atual que vinha sendo feito pelo Fed nas últimas reuniões. Para ele, os indicadores econômicos pressionam o comitê de política monetária do Banco Central Americano, e é “certo que terá que fazer cortes no final do ano de 2024”.
Taiamã Demanan, líder de pesquisa em Coinextlistou três cenários possíveis para o bitcoin: ascensão, indecisão e queda.
A alta do criptoativo será confirmada com o rompimento e consolidação acima de US$ 61.500 para US$ 62,5 mil, e com maior confiança, em US$ 66 mil no fechamento diário.
Num cenário de indecisão, o criptoativo precisa se manter no patamar superior até US$ 61.500, com centro em US$ 60.000. “Isso dará gatilhos para seus respectivos lados, testados somente após o rompimento”, aponta Demanan.
“Na queda, deverá ser rejeitado o suporte entre US$ 57,3 mil e US$ 58,2 mil, o que se torna cada vez mais relevante dado o cenário macroeconômico, e pode indicar um potencial de queda maior de até US$ 46,2 mil para o bitcoin”, afirma.
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