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“Através de suas declarações e ações, Galípolo demonstra que é um homem de visão ampla, preocupado com o bem maior da economia e da Nação. E foram esses atributos que o levaram a ser indicado para ocupar o cargo de presidente do Banco Central do Brasil. Nossa expectativa é que ele exerça uma gestão bem-sucedida em sua missão principal de manter a inflação sob controle, mas com uma visão mais ampla das circunstâncias de um Banco Central que hoje ocupa um papel central na formação da estabilidade do mercado”, disse em nota.
Segundo Trabuco, com seu temperamento sereno, Galípolo desempenhará “um papel decisivo para um Banco Central oportuno e responsável”. O CEO do Bradesco, Marcelo Noronhaafirmou que o processo de transição no comando do BC foi realizado com segurança e tranquilidade. “Ele será o segundo presidente do Banco Central autônomo e com gestão independente do mandato do governo.”
O CEO da Itaú, Milton Maluhy Filhoafirmou estar confiante de que Galípolo dará continuidade “ao elevado nível técnico e de relevância global que tem marcado a gestão do Banco Central ao longo dos anos”. “Em nome do Itaú Unibanco, desejamos sucesso a ele e a toda equipe, e reforçamos nossa colaboração contínua para fortalecer o sistema financeiro brasileiro, marcado por elevados padrões regulatórios e uma agenda robusta de inovação, em prol da prosperidade econômica do país.”
Para o presidente do SantanderMário LeãoGalípolo terá o desafio de “conciliar a busca incessante pela estabilidade monetária com a necessidade premente de desenvolvimento económico” do país. Segundo ele, o futuro presidente do BC contará com o apoio do banco para isso. “Com o seu perfil técnico e a sua experiência nos setores público e privado, o Galípolo tem todos os predicados para dar continuidade ao trabalho independente e inovador que tem sido desenvolvido pela autoridade monetária brasileira, que tem sido uma referência internacional”, afirmou Leão em comunicado .
O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidneydivulgou nota parabenizando o presidente Lula pela nomeação de Galípolo. Segundo ele, o fato de Galípolo já fazer parte da diretoria do BC há mais de um ano, participando de todas as discussões e decisões sobre política monetária, deu-lhe “plenas condições para assumir a presidência da autoridade monetária”.
Sidney afirma que, além dos atributos que possui como economista, Galípolo reuniu toda essa experiência, principalmente em um período muito rico em intensos debates sobre a condução da política monetária. “Vejo que o Galípolo teve um aprendizado importante na passagem anterior pelo BC. Basta observar seus cargos públicos como diretor, nos quais demonstrou comprometimento com a condução da política monetária no que é a essência de um BC independente: manter a estabilidade cambial, condição necessária para garantir o poder de compra, bem como previsibilidade e segurança aos investidores. os agentes econômicos tomam decisões.”
O presidente da Febraban, que já foi diretor do BC, lembrou que no Copom conseguiu entender o quão importante é a experiência interna “no coração” da autoridade. “Portanto, caso o nome dele seja aprovado pelo Senado Federal, vejo a indicação de Galípolo com muita tranquilidade e otimismo.”
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