O Balança comercial brasileira registrado excedente de US$ 4,828 bilhões em Agosto. O número foi divulgado nesta quinta-feira (5) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Doutor). O resultado foi 49,9% inferior ao registrado no mesmo período do ano anterior.
Para o exportações totalizaram US$ 29,078 bilhões em agosto, queda de 6,5%. Já o importações atingiu US$ 24,25 bilhões, um aumento de 13%.
No acumulado do ano, superávit atingiu US$ 54,078 bilhões, queda de 13,4%. As exportações totalizaram US$ 227,003 bilhões, um aumento de 1,1%. As importações atingiram US$ 172,924 bilhões, aumento de 6,6%. A corrente comercial, soma das exportações e importações, atingiu US$ 399,928 bilhões, um aumento de 3,4%.
Segundo a Secex, as exportações agrícola As empresas brasileiras caíram 19,06% em agosto em relação ao mesmo mês do ano anterior. No caso de indústria extractivahouve queda de 8,05%, enquanto no caso do indústria de processamento houve aumento de 0,63%. Do lado das importações, registou-se um aumento de 18,67% nas compras agrícolas, 21,55% na indústria extractiva e um aumento de 12,48% na indústria transformadora.
O diretor de Estatística e Estudos de Comércio Exterior do Ministério, Herlon Brandão, destacou que exportações de US$ 227 bilhões atingiram nível recorde no período de janeiro a agosto.
Na entrevista, Brandão afirmou que “o comércio brasileiro é muito positivo”, com a soma das exportações e importações “em vias de ultrapassar” os 600 mil milhões de dólares este ano. A Secex projeta fluxo comercial, que é a soma das duas variáveis, de US$ 611 bilhões para 2024.
Segundo ele, as demais projeções da secretaria também permanecem “muito próximas” dos resultados reais da escala.
O diretor afirmou que o crescimento das importações “está a acelerar” ao longo do ano, num movimento “generalizado” e “relacionado com o aumento do rendimento e da produção nacional”. Uma das boas notícias tem sido o aumento na compra de bens de capital produzidos no exterior, cujo valor em agosto atingiu US$ 3,3 bilhões, valor 28,7% superior ao mesmo período do ano passado.
“Importar bens de capital é contratar investimentos futuros”, disse ele.
Sobre a queda de 6,5% no valor das exportações totais em agosto, para US$ 29,1 bilhões, Brandão afirmou que foi influenciada principalmente pela queda de 6,5% no volume embarcado. Na divisão por produtos, os principais destaques negativos nos valores exportados foram o minério de ferro (queda de 13,7%) e a soja (queda de 16,4%). No caso da soja, porém, o movimento pode ser explicado por fatores sazonais e já era esperado, segundo o diretor da Secex.
As exportações brasileiras para China, Hong Kong e Macauprincipais destinos dos produtos brasileiros, caiu 19,43% em agosto em relação ao mesmo mês do ano anterior. Vendas totais para o Ásia caiu 11,43%.
Na mesma base de comparação, as vendas para América do Norte caiu 5,1%, enquanto para Ámérica do Sul caiu 19,53% e para Europa subiu 4,45%.
Secex projeta superávit de US$ 79,2 bilhões para este ano, com exportações de US$ 345,4 bilhões e importações de US$ 266,2 bilhões.
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