Azzas 2154, empresa resultante da união da Arezzo&Co e Grupo Soma, registrou lucro de R$ 129,4 milhões no segundo trimestre, crescimento de 28,6% em relação ao ano anterior. Na mesma base de comparação, a receita cresceu 20,3%, para R$ 1,36 bilhão.
Esta é a primeira vez que a empresa divulga resultados após a conclusão da fusão entre Arezzo e Grupo Soma, em 31 de julho. A união das duas empresas fez com que a Azzas adotasse uma mudança nos critérios de reconhecimento contábil dos subsídios de benefícios de ICMS, o que causou um impacto positivo de R$ 42 milhões no lucro líquido do primeiro semestre. Portanto, para garantir a comparabilidade dos resultados atuais com os números recorrentes de 2023, Azzas também publicou os valores “ex-subsídio” do trimestre.
Usando esse critério, o lucro da Azzas foi de R$ 93,6 milhões no segundo trimestre, queda de 17,8% na comparação anual. A receita líquida aumentou 9%, para R$ 1,13 bilhão.
A empresa explica que essa queda no lucro ex-subsídios pode ser explicada pelo impacto negativo da maior alíquota efetiva de IRPJ e CSLL na comparação anual, já que no segundo trimestre de 2023 houve distribuição de juros sobre capital próprio. A distribuição gerou um benefício fiscal que reduziu a alíquota efetiva total do período.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) ex-subsídios totalizou R$ 203,4 milhões, crescimento de 2,6%. Sem o ajuste, o Ebitda foi de R$ 191,8 milhões.
A margem EBITDA ex-subsídios foi de 16,5% entre abril e junho, uma pequena queda face aos 17,5% apresentados um ano antes.
As despesas com vendas, gerais e administrativas excluindo subsídios aumentaram 12%, para R$ 532,2 milhões. As despesas comerciais recorrentes atingiram R$ 388 milhões, aumento de 10,5%.
As vendas do e-commerce atingiram R$ 362 milhões, um aumento de 22,3%, com o ticket médio subindo 3,1% e a participação total dos aplicativos nas vendas digitais atingindo 31,%.
O número de pares de calçado vendidos aumentou 4,1%, para 4,6 milhões, representando uma quota de 65% nas vendas. O número de peças de vestuário vendidas aumentou 10,2%, para dois milhões, o que equivale a uma participação de 28,7% nas vendas. Por outro lado, as bolsas registaram uma queda de 20,6% nas vendas, para 447 mil unidades, representando uma participação de 6,3% nas vendas.
O número de lojas Azzas atingiu 1.064 unidades ao final de junho, um aumento de 6% no ano.
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