O sacrifício de animais começará em breve. A medida é compensável pelo Fundo de Desenvolvimento e Defesa da Saúde. O caso da doença de Newcastle em uma ave no Rio Grande do Sul, apesar de parecer isolado e pontual, exigirá o extermínio dos animais na propriedade de um avicultor integrado à BRF, no município de Anta Gorda (RS), disseram duas fontes. Mais cedo, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que o rebanho restante estava assintomático e continuaria sendo monitorado. Leia também Caso da doença de Newcastle será normalizado em breve, diz Fávaro A doença de Newcastle é perigosa para os humanos? Entenda A preocupação cresceu ao longo do dia entre criadores, indústria e governo. Há medo da propagação do vírus. O caso foi registrado no Vale do Taquari, fortemente atingido pelas enchentes de maio. A avaliação é que a imunidade dos animais criados na região está baixa após a catástrofe climática. A situação piora com as recentes ondas de frio. Por outro lado, há a sensação de que o problema não vai se espalhar e que a morte de animais, como os 7 mil que morreram na fazenda onde foi identificado o surto, se deve a outros problemas, como o frio. Contribui para esta avaliação o facto de terem sido colhidas 12 amostras na propriedade da Anta Gorda, onde os animais apresentavam “diarréia verde e prostração”, mas apenas uma deu positivo para Newcastle. O sacrifício de animais começará em breve. A medida é compensável pelo Fundo estadual de Desenvolvimento e Defesa da Saúde (Fundesa), mas existe a possibilidade de a empresa integradora, a BRF, assumir os custos para agilizar o processo. A medida pode ajudar a eliminar mais rapidamente qualquer possível vestígio de foco no elenco remanescente. O governo do Rio Grande do Sul implementará barreiras sanitárias na região. A emissão de Guias de Trânsito de Animais (GTAs) está suspensa em áreas de risco. Deve haver comunicação integrada com outros municípios, além de Anta Gorda, que estejam num raio de 10 quilómetros do foco da doença e que serão alvo de investigação, investigação, visitas e testes em animais. Em nota técnica, o Departamento de Saúde Animal, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, disse que “serão aplicados os procedimentos de erradicação de surtos estabelecidos no Plano de Contingência para Influenza Aviária e Doença de Newcastle, com eliminação e destruição de todas as aves e limpeza e desinfecção do local”. O documento informa ainda que serão realizadas investigações adicionais num raio de 10 quilómetros em torno da área onde ocorre o surto e serão tomadas outras medidas necessárias de acordo com a avaliação epidemiológica. “O serviço veterinário oficial do Rio Grande do Sul está trabalhando em conjunto com o Ministério da Agricultura. Temos convicção de que estamos preparados para atuar neste tipo de situação, dado o nosso trabalho de prevenção da gripe aviária”, disse Márcio Madalena, secretário, ao relatório. -deputado da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação Estadual. Responsável por 15% das exportações brasileiras de carne de frango, o Rio Grande do Sul já possui restrições à venda de carnes, ovos e derivados para pelo menos 31 países e um bloco econômico. A situação preocupa as gigantes do setor.
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