O suficiente, porém, para que o estoque suba. Por volta das 13h40, a ação subia 1,3%, a R$ 11,73.
Entre o alertas para a empresa no curto prazo, incluem pontos como impacto de impostos e despesas financeiras, além do enfraquecimento das operações na Argentina.
Confira os relatórios das casas de analistas que cobrem o jornal.
A Ambev apresentou mais um trimestre de bons resultados, em linha com o desempenho operacional mais forte, especialmente no Brasil, que já era esperado pelo mercado, segundo a XP.
Os analistas Leonardo Alencar, Pedro Fonseca e Samuel Isaak escrevem que o lucro por ação no segundo trimestre ficou cerca de 4% abaixo do consenso do mercadocom os efeitos do aumento de impostos e despesas financeiras.
“Ficamos satisfeitos com a expansão da margem em diversos segmentos, com o Brasil e a América Central mais que compensando a América do Sul e o Canadá”, comenta a equipe da corretora.
Analistas apontam para riscos de pressão futura de taxa de câmbioalém dos preços mais elevados do alumínio, na estrutura de custos do Ambevque até o momento permanece saudável e em boa trajetória.
XP tem recomendação neutra para Ambevcom preço alvo de R$ 13,90, potencial de alta de 20% em relação ao fechamento de ontem.
O bom desempenho que Ambev O impacto negativo que teve em suas operações no Brasil durante o segundo trimestre foi compensado negativamente pelos efeitos de maiores taxas efetivas e despesas financeiras relacionadas à Argentina, afirma o Itaú BBA.
Os analistas Gustavo Troyano e Bruno Tomazetto escrevem que os resultados no Brasil superaram as expectativas, com melhora nas margens deixando o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cerca de 8,5% acima do esperado.
As operações internacionais continuaram fracas, mas sem surpresas negativas, com o EBITDA a ficar apenas 1% abaixo das expectativas. O desempenho na Argentina e na América Central pressionou os números.
No resultado consolidado, o Ebitda, que ficou 5% acima do esperado, acabou sendo compensado pelo aumento das despesas financeiras e da taxa efetiva, deixando o lucro 8% abaixo do previsto pelo banco.
O Itaú BBA tem recomendação neutra para Ambevcom preço-alvo de R$ 14.
A Ambev apresentou avanços operacionais no segundo trimestre, com resultados geralmente em linha com as expectativas e apresentando bom desempenho na maioria das regiões, enquanto a América Latina Sul continuou pressionada pela inflação elevada e pela dinâmica negativa de consumo na Argentina, diz Ativa Investments.
O analista Pedro Serra escreve, em relatório, que o Ambev apresentou ganhos de 2,9% em volume no segmento de cervejas no Brasil na base anual, com destaque para a expansão das marcas “premium” e aumento da margem bruta. O volume de bebidas não alcoólicas, por sua vez, cresceu 7,7%, também com expansão na margem bruta e queda nas despesas, diz.
Segundo o analista, o ambiente pressionado na Argentina e no Canadá foi compensado pelo desempenho em outras regiões, com dinâmica positiva em volumes e gestão de custos no Brasil e na América Central e Caribe. A base tributária mais forte exerce pressão sobre os lucros, mas isto não deve ofuscar os ganhos operacionais observados, diz ele. Por fim, destaca que continua observando uma tendência favorável em termos de custos e ambiente competitivo para Ambev.
Ativa Investimentos tem recomendação de compra para Ambevcom preço alvo de R$ 16,60.
Os resultados de Ambev veio conforme o esperado no segundo trimestre, impulsionado pelas boas tendências operacionais no Brasil e pressionado por impostos mais elevados, diz o Citi.
Analistas liderados por Renata Cabral escrevem que o Ebitda ajustado de R$ 5,81 bilhões foi 1,2% superior ao esperado, enquanto o lucro líquido de R$ 2,39 bilhões ficou 7,7% abaixo das projeções.
O desempenho de Ambev no Brasil foi positivo, com o crescimento dos volumes mantendo a boa tendência e a redução dos custos compensando o aumento dos preços abaixo da inflação, afirma o banco.
O Citi tem recomendação de compra para Ambevcom preço alvo de R$ 15,50, potencial de alta de 33,8% em relação ao fechamento de ontem.
O bom desempenho operacional do Ambev no Brasil ajudou os resultados do segundo trimestre a ficarem dentro das expectativas e a superar as pressões fiscais e empresariais na Argentina, diz Jefferies.
O analista Alex Wright escreve que a receita de R$ 20 bilhões ficou 3,3% acima do consenso de mercado, enquanto o EBITDA de R$ 5,81 bilhões foi 1,9% superior ao esperado para o período.
Eles observam que o crescimento dos volumes no Brasil foi positivo. Juntamente com a redução de custos, isto ajudou a aumentar as margens no país. Os números operacionais na Argentina e no Canadá continuam desafiadores.
O lucro de R$ 2,45 bilhões ficou 7% abaixo do consenso, com o banco destacando que maiores despesas financeiras e taxa efetiva acabaram impedindo a conversão do bom desempenho operacional, algo que deve continuar ao longo dos trimestres.
Jefferies tem uma recomendação neutra para Ambevcom preço alvo de R$ 14, potencial de alta de 20,9% em relação ao fechamento de ontem.
A Ambev reportou resultados do segundo trimestre deste ano com tendências operacionais em linha com as expectativas, com volumes consolidados ligeiramente melhores, preços mistos, margens mais altas, menores custos financeiros e lucro por ação prejudicado por impostos mais elevados, diz BTG Pactual.
Os analistas Thiago Duarte e Guilherme Guttilla escrevem, em relatório, que o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de R$ 5,8 bilhões, 2,4% acima da projeção, com resultados mais robustos no Brasil parcialmente compensados pelo desempenho mais fraco na América Latina Sul e Canadá, com a América Central ainda em recuperação.
Segundo analistas, as vendas de cerveja no Brasil apresentaram números razoáveis e ficaram 3% acima das projeções, e as preocupações com as tendências de preços permanecem, embora os riscos de queda pareçam limitados. As vendas de bebidas não alcoólicas, por sua vez, cresceram 15% num setor favorável, embora abaixo das dos principais concorrentes, dizem. Analistas dizem que continuam preocupados com o ambiente competitivo.
BTG Pactual tem recomendação neutra para Ambevcom preço-alvo de R$ 15.
A Ambev reportou resultados robustos conforme esperado no segundo trimestre deste ano, segundo o BB Investimentos, com destaque para o segmento não alcoólico no Brasil e melhoria operacional na América Central e Caribe. O desempenho compensou parte das perdas relacionadas ao aumento do imposto de renda, na avaliação do banco.
A analista Georgia Jorge afirma que as operações internacionais foram marcadas “por ventos adversos”, especialmente no Canadá e na Argentina. O Brasil reportou forte crescimento de receita e expansão da margem EBITDA ajustada, com destaque para o segmento de bebidas não alcoólicas.
Outro destaque positivo foi o aumento de 3,4% nos volumes e de 4,8% na receita por hectolitro na região da América Central e Caribe, combinado com uma queda de 4% nos custos por hectolitro.
Com isso, na avaliação do BB Investimentos, a melhora operacional compensou as maiores despesas com imposto de renda que fizeram o lucro líquido cair 5,6% no segundo trimestre, para R$ 2,45 bilhões. A receita aumentou 6,1% ano a ano, para R$ 20,04 bilhões.
Recomendação da BB Investimentos para atuação da empresa Ambev é uma compra, com preço alvo de R$ 16, o que representa um aumento potencial de 35,4% em relação ao preço registrado na manhã de quinta-feira.
Conteúdo publicado no Valor PRO, serviço de informações em tempo real da Valor Econômico.
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