Setor está em alerta para acelerar ações de adaptação e resiliência Diante das incertezas causadas pelo clima quanto à oferta de cana-de-açúcar para suprir a demanda do setor sucroalcooleiro, inclusive para a transição energética, representantes das indústrias do segmento estão em alerta alerta para acelerar as ações de adaptação climática e resiliência. Leia mais sobre o GAFFFF ‘Adiar por um ano a lei antidesmatamento seria lógico’, diz comissário europeu Mundo precisa de US$ 10 trilhões por ano para mitigar mudanças climáticas, diz estudioso Comissão Europeia defende diálogo com Brasil para sustentabilidade na agricultura O debate tem sido realizado no segundo dia do Global Agribusiness Forum (GAFFFF), evento organizado pela Datagro, em São Paulo. Para a Tereos, a vinhaça de cana, que está sendo transformada em biogás, é uma das soluções mais escaláveis para descarbonização no Brasil. “Uma nova fronteira para a descarbonização envolve o biogás e o biometano. A Tereos é um dos quatro produtores que produzem biogás a partir da vinhaça, mas temos visto um aumento nos anúncios de fábricas no setor. , diretor de Novos Negócios, Sustentabilidade e Relações Institucionais do grupo francês no Brasil, aposta no SAF como produto para novos mercados por meio da liderança do Brasil na produção e até na exportação de biocombustíveis na “discussão avançada para ampliar a produção de biogás” e. de olho no etanol e nas misturas de etanol de milho como outras fontes para o mercado interno. Neste cenário, as normas internacionais para exportação desses biocombustíveis são desafios para o segmento que acompanham as preocupações com o clima. Se por um lado há uma corrida por culturas adaptadas para mitigar o clima, por outro há uma aceleração no cumprimento das diretrizes do selo de sustentabilidade, como avalia a coordenadora do grupo internacional Bonsucro no Brasil, Natália Pinheiro. O representante garantiu que o próximo passo é integrar certificações, como o RenovaBio, para avançar na agenda dos próximos anos. Por outro lado, nas lavouras de cana-de-açúcar, a falta de chuvas faz com que produtores e fornecedores da indústria estejam de olho na conclusão do ciclo no Brasil. As bolsas internacionais já registram oscilações no açúcar pressionadas pelas dúvidas sobre os resultados da colheita no Brasil e em outras origens produtoras. “Em Barretos (SP), um fornecedor da Tereos me disse hoje pela manhã que a falta de chuvas pode impactar o fim do ciclo e afetar o resultado da produção”, diz Caio Souza, chefe de agronegócio da Climatempo, alertando as empresas para desenvolverem planos estratégicos associados com a previsão do clima e até mesmo com a decisão de aquisição de novas áreas produtivas. “Se uma das possibilidades para as indústrias é aumentar a área de produção, agora será necessário entender as condições climáticas e de temperatura da região antes de garantir a eficiência produtiva do local”, afirmou. Tereos fabrica biogás a partir de vinhaça de cana. Representantes da Tereos/Reprodução concordam que o reflorestamento poderia aumentar a taxa de descarbonização no país. Segundo a Tereos, a operação no Brasil representa um terço dos resultados do grupo no mundo, mas emite apenas 13% de C02 em relação a todas as emissões do grupo. “A volatilidade [climática e financeira] aumentou drasticamente nos últimos dez ou cinco anos. Tivemos a maior queda da história na safra 2022, em torno de 25%. Isso é para demonstrar como o clima está impactando o nosso negócio”, disse Mendes. O diretor destacou o aumento do medo dos incêndios devido ao que o Brasil tem visto no clima desde o início do ano até agora. “Como metade do Capex da empresa está concentrado nos canaviais, temos a preocupação em reduzir o consumo de água, cuidar do estresse hídrico com irrigação e trocar plantas por variedades mais resistentes para renovar os canaviais”, acrescentou.
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