As ações da Nike derretem no pregão desta sexta-feira (28), na contramão das bolsas de Nova York, cujos índices caminham para renovar recordes no último pregão de junho. Por volta das 11h40 (de Brasília), a ação caía 19,09%, a US$ 76,21, na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).
Ontem a Nike divulgou os resultados do seu quarto trimestre fiscal, período que abrange os meses de março a maio deste ano. E o que desagradou aos investidores nem foram os números abaixo do esperado. Quer dizer, não foi só isso.
O principal ponto negativo do anúncio de ontem foi a redução nas projeções da empresa para o ano fiscal de 2025.
A Nike espera que a receita diminua entre junho deste ano e maio de 2025, em meio a tendências de vendas mais baixas e deterioração das condições macroeconômicas na China.
Assim, a empresa mudou a perspectiva de crescimento da receita para queda. Analistas consultados por Conjunto de fatosno entanto, mantiveram a previsão de expansão da receita em 1,4%, para US$ 52,11 bilhões.
Este cenário é ainda mais perigoso, porque abre espaço para dupla frustração: agora, com a revisão das projeções, e possível decepção no futuro, caso o faturamento da empresa não cresça realmente.
De acordo com Índice Dow Jones, a deterioração das perspetivas da empresa surge num contexto de perspetivas de tendências desiguais de consumo na região da Europa, Médio Oriente e África, um crescimento mais lento no seu negócio digital Nike e declínios planeados de franquias de calçado clássico. O cenário foi apresentado pelo diretor financeiro da empresa, Matthew Friend, em teleconferência com analistas.
A Nike reportou lucro líquido de US$ 1,5 bilhão no quarto trimestre do ano fiscal de 2024, o que representa um aumento de 45,6% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O lucro diluído por ação, por sua vez, passou de US$ 0,66 para US$ 0,99, acima dos US$ 0,84 estimados pelos analistas ouvidos pela FactSet.
Na mesma base de comparação, a receita caiu 1,6%, para US$ 12,61 bilhões. De acordo com o relatório de resultados divulgado pela empresa, as vendas da marca Nike caíram 1%, para US$ 12,15 bilhões, enquanto as vendas da Converse caíram 18%, para R$ 480 milhões.
No ano fiscal, o lucro da Nike atingiu US$ 5,7 bilhões, um aumento de 12,4%. Diluído por ação, o lucro passou de US$ 3,23 para US$ 3,73, também acima dos US$ 3,70 estimados pelo mercado. As receitas foram de 51,36 mil milhões de dólares, em linha com os 51,22 mil milhões de dólares apresentados um ano antes.
Com informações do Valor PRO, serviço em tempo real de Valor Econômico.
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