A Operação “Ossos do Ofício” também encontrou 12 toneladas de matéria-prima e 500 quilos de produtos veterinários em situação irregular A Operação “Ossos do Ofício”, realizada nesta quarta-feira (7/10), multou três estabelecimentos responsáveis por transportar, depositar, ilegalmente armazenar e processar resíduos do abate clandestino de bovinos para utilização em produtos destinados à alimentação animal. Leia mais Fiscalização proíbe fábrica clandestina de salgadinhos para animais Dez marcas de azeite são flagradas sob fiscalização. Veja o que são Fiscalização recolhe 20 toneladas de queijo impróprio para consumo As ações aconteceram nos municípios de Açailândia (MA) e Imperatriz (MA), e foram organizadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), pelo Ministério Público Estadual da Maranhão (MPE/MA) e Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Maranhão (Idade). Foram apreendidas 50 toneladas de produtos destinados à alimentação animal impróprios para uso, 12 toneladas de matérias-primas em situação irregular e cerca de 500 quilos de produtos veterinários em situação irregular. Além disso, mais de 21 toneladas de ossos naturais e ossos queimados foram destruídos. Uma das empresas alvo da operação foi responsável pela fabricação irregular de suplementos minerais e produtos terapêuticos utilizados na alimentação animal, indicados para bovinos, equinos e ovinos, sem o devido registro do estabelecimento no Mapa, não atendendo aos mínimos necessários de segurança e requisitos de qualidade no processo de fabricação dos produtos comercializados, com riscos à saúde animal e humana. Saiba mais taboola Segundo nota divulgada pelo Mapa, os resíduos eram processados e guardados em local anti-higiênico, utilizando ossos de estabelecimentos sem comprovação de origem ou de fornecedores autorizados, além de serem depositados diretamente no solo, a céu aberto, não atender aos requisitos de Boas Práticas de Fabricação previstos na legislação. O grupo falsificou o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) e vendia os produtos tanto em lojas agropecuárias quanto diretamente aos produtores rurais. Os responsáveis foram conduzidos à esquadra e, além das medidas administrativas cabíveis, poderão ser responsabilizados por crimes contra a saúde pública, falsificação de selos ou sinais públicos, crimes contra o sistema tributário, crimes contra as relações de consumo e crimes ambientais.
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