Condições de ruas e calçadas é dor de cabeça para moradores da Penha, que também pedem UPA no bairro | CBN Eleições

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Na subprefeitura da Penha, a falta de cuidado e manutenção de ruas e calçadas é uma grande dor de cabeça para a população. Morador da Vila Matilde, Ricardo Oliveira disse que a pavimentação das ruas e calçadas do bairro é muito precária.

No bairro da Penha, a dentista aposentada Rosana Cebalho e o ouvinte Eduardo Soares reclamam da situação nas praças.

Solange Santos, que também mora na Penha, entra no grupo dos que reclamaram da falta de serviços de zeladoria.

Ela menciona que adora morar no bairro, principalmente pela proximidade com o metrô, mas acredita que a quantidade de lixo na rua e a grama alta dificultam a valorização do bairro.

Lucimara Souza, moradora do bairro Jardim Américo da Penha, diz que a oferta reduzida de ônibus é um problema.

Ela contou que no ponto mais próximo de sua casa há duas linhas, o Metrô Penha (8206) e a Vila Paranaguá (2011-V). No final de semana a frequência é menor e aí quem tenta chegar ao centro do bairro acaba tendo que recorrer a uma opção que dizem ser insegura.

Em Artur Alvim, nossa reportagem também flagrou uma situação de total desrespeito à sinalização viária.

As faixas de pedestres da Rua Padre Tomás de Vilanova estão totalmente fechadas.

A rua abriga a Escola Municipal de Educação Infantil Maria Vitória da Cunha. Justamente um local onde a circulação de crianças é muito grande.

Na Penha, moradores exigem UPA.

Na Penha, os moradores também reivindicam a instalação de uma UPA em um espaço público subutilizado, entre a Rua Cristóvão Camargo e a Av. Governador Carvalho Pinto.

Mestre Chará, que desenvolve projetos sociais na região, conta que os moradores organizaram uma petição que já conta com cerca de 2 mil assinaturas. A intenção deles é chegar a 4 mil e depois entregar o documento à Prefeitura.

Guilherme Cezaretto mora no bairro Cangaíba há cerca de 22 anos e defende a instalação de um hospital na região.

Ele afirma que o atendimento do posto de saúde, embora ofereça um atendimento satisfatório, não é suficiente para atender todos os moradores. Para Guilherme, a vida noturna no bairro também poderia ser maior.

A população de Cangaíba também reclama das enchentes que atingem a região.

Seu José mora na rua Florêncio da Silva e conta que há três meses perdeu o carro depois que o córrego Ponte Rasa, que deságua no córrego Tiquatira, transbordou.

Moradores também reclamam do cheiro em dias quentes e pedem que o córrego seja canalizado.

A prefeitura está trabalhando em um projeto para canalizar alguns trechos.