Apesar dos esforços para manter a regularidade da plataforma, o O PornHub ainda está inundado com vídeos ilegais. No livro “Takedown”, a ativista Laila Mickelwait menciona que existem centenas de ações judiciais contra a plataforma que buscam derrubar conteúdos gerados a partir de abusos. As informações são de Insider de negócios.
Desde 2020, o PornHub é mais rígido com vídeos publicados na plataforma. Entre as regras, a plataforma passou a exigir a apresentação de documentos oficiais de identidade para usuários que publicam ou participem de vídeos.
Depois disso, o plataforma excluiu 80% do conteúdo hospedado no sitemantendo apenas aqueles que atendessem aos novos critérios de atendimento.
TAKEDOWN revela a história nunca antes contada de como o P*rnhub foi exposto por permitir e lucrar com inúmeros vídeos de estupro e tráfico de crianças. Mas a luta ainda não acabou! As vítimas merecem justiça.
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—Laila Mickelwait (@LailaMickelwait) 9 de julho de 2024
No entanto, Isso só aconteceu depois que a mídia expôs diversas irregularidades no site. Como resultado, grandes instituições financeiras suspenderam o processo de pagamento do site, incluindo Mastercard e Visa.
A medida aparentemente não foi suficiente para “limpar” o serviço. Segundo o livro Takedown, há cerca de 300 demandantes exigindo a remoção de vídeos gravados de abusos — e mais reclamações aparecem a cada momento.
Atualmente, o Pornhub acumula cerca de 100 milhões de visitas por dia — cerca de 36 bilhões por ano — segundo estatísticas do próprio site.
Luta nos bastidores para acabar com o Pornhub
Mickelwait, autor do livro e fundador do Justice Defense Fund, ddefende o fim do Pornhub na campanha “Traffickinghub”. Atualmente, a iniciativa conta com mais de 2,3 milhões de assinaturas.
No livro, que será publicado na próxima terça-feira (23), Michelwait conta todo o processo de investigação e exposição de irregularidades no Pornhub. Sua história começa em 2020, quando foram divulgados vídeos de estupro, abuso e outros crimes hospedados no site.
A ativista menciona que já denunciou centenas de vídeos às autoridades e entidades que lutam contra o tráfico de pessoas.
“É essencial fazer justiça a estas vítimas, mas também ser um elemento dissuasor para futuros abusadores”, disse Mickelwait. Insider de negócios. “Até hoje, o Pornhub é uma cena de crime que precisa ser retirada e seus proprietários responsabilizados”, continuou ela.
Pornhub e seu dono, Aylo, são acusados de lucrar com visualização de vídeos ilegais. Há processos judiciais que decorrem há quase quatro anos.
Atualmente, a plataforma luta para derrubar legislação em 19 estados dos Estados Unidos que exige a apresentação de documentos oficiais para confirmar a maioridade. Em protesto contra as restrições, o site bloqueou o acesso aos endereços IP dessas regiões.
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