EAFC25 chega aos consoles e PC em menos de um mês, mais precisamente no dia 27 de setembro. E até o momento já é possível conferir uma série de vídeos mostrando as novidades do game, e até alguns testes de streamers e especialistas selecionados pela Eletronic Arts, que puderam testar uma prévia do novo jogo.
E depois de analisar a fundo grande parte desse conteúdo, ainda há muito a ser resolvido para que o próximo jogo tenha uma aceitação maior que os títulos anteriores. E hoje trago alguns dos principais pontos a serem melhorados até o lançamento. Confira!
Goleiros, um problema antigo
Não é de hoje que EAFC tem um problema que incomoda todos os jogadores: os goleiros. A começar pela forma como se comportam, que muitas vezes não condiz com os movimentos de um atleta real. Ou seja, há saltos, saltos na bola e até posições na área, bem diferentes do original, que jogam fora a realidade.
Os goleiros do EA FC 25 precisam ser mais reais do que em outros jogosFonte: Charlie Intel
Além disso, é uma bomba-relógio em grande parte do jogo, pois não existe um padrão em relação às suas atuações. Mesmo em dificuldades maiores, é fácil perceber o quão imprecisos eles são, fazendo milagres em alguns momentos e cometendo erros lamentáveis em outros.
E pode-se até dizer que isso também acontece na vida real, afinal goleiros também são humanos, e por isso podem cometer erros. Mas não dá forma e com que frequência isso acontece no jogo. Portanto, a EA precisa dar maior atenção a essa questão, revisando até mesmo movimentos já registrados que foram utilizados de forma reciclada em diversas versões.
Handicap que ainda pune demais
O handicap é um dos problemas que ainda atormenta os jogadores de golfe. EAFC. São muitos vídeos e outros conteúdos que mostram como existe uma mecânica no jogo que atua para equilibrar as partidas, principalmente para ajudar os times que estão atrás no placar.
O handicap do EA FC ainda é fortemente criticado pelos seus jogadoresFonte: Vapor
Isto acontecer num jogo ou noutro é até interessante, pois torna o jogo mais dinâmico e verdadeiramente equilibrado. O problema é que, principalmente nas partidas ranqueadas, há um desempenho muito forte em alguns momentos. Por exemplo, times que estão em vantagem passam a perder gols de forma forçada, e ao mesmo tempo sofrem gols bobos, deixando um clima terrível de insatisfação.
Portanto, a EA Sports precisa aplicar esta mecânica de uma forma mais aceitável. Ou seja, a utilização do handicap é compreensível, mas por sua vez não é o principal fator na definição de uma partida, principalmente em competições ou partidas ranqueadas, que valem muito para jogadores profissionais.
Ultimate Team e o festival de cartas raras
Se tem um ponto que me incomoda bastante é a falta de equilíbrio do modo Ultimate Team em relação às cartas disponíveis. Em outras edições, talvez há quatro ou cinco anos, era um tanto raro conseguir cartas mais valiosas no início do jogo, como de atletas do topo do ranking ou, principalmente, de Ídolos do passado.
Mas ao longo dos anos isso mudou muito. O que só era viável depois de meses jogando o modo, agora é possível em poucas semanas. Portanto, aquela sensação de comprar uma carta importante em um pack virtual não é mais tão emocionante, apenas quando há algo realmente raro, onde o total do jogador ultrapassa 93.
EA precisa regular a forma como lança seus cards principais no modo Ultimate TeamFonte: EA Esportes
Para piorar a situação, cerca de três meses após o lançamento do jogo, quando as cartas de Melhores do Ano são lançadas, fica ainda mais fácil remover jogadores com nível superior a 93, ou fazer Squad Building Challenges para conquistá-los.
Muita gente pode concordar com essa facilidade, principalmente quem almeja ser competitivo e não quer passar horas e horas “aprimorando” seu time em torneios, para encontrar cartas raras. Porém, ainda acho que isso tira um pouco da magia, principalmente para jogadores casuais, que fizeram uma verdadeira festa ao encontrar uma carta rara ao abrir um pack.
Libertadores e o licenciamento dos times brasileiros
Já faz um tempo que os jogos de futebol da EA Sports não contam com times brasileiros e seus jogadores reais. Mesmo assim, todos os anos surge uma grande dúvida relativamente aos motivos pelos quais o clube aparece com o respetivo escudo e uniformes originais, mas o plantel é formado por jogadores genéricos.
A razão é que o licenciamento destes clubes segue o pacote adquirido junto à CONMEBOL. Ou seja, os clubes que disputam a Copa Libertadores da América e a Copa Sul-Americana aparecem listados no jogo por conta da competição. Os jogadores não fazem parte deste licenciamento por se tratar de outro tipo de contrato.
EA FC 24 tem times brasileiros, mas com elencos genéricosFonte: Reprodução/Voxel
Além de alguns terem exclusividade com o concorrente eFutebolassim como o Palmeiras, que firmou parceria recentemente, a empresa ainda enfrenta processos antigos de jogadores que atuaram pela Seleção Brasileira e foram representados no jogo. Vão desde pagamentos por direitos de imagem até outros elementos que ainda aguardam resolução.
No entanto, ainda existe a sensação de que falta esforço por parte da empresa para renovar estas licenças. Ainda mais agora que o futebol brasileiro está dividido em duas Ligas, Liga Forte União e Libra, o que poderia facilitar ainda mais o licenciamento por conjuntos de times.
E na sua opinião, o que precisa ser melhorado EAFC25? Conte para a gente nas redes sociais do Voxel!
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