Galo mostra melhora na segunda etapa, mas não consegue recuperação O empate com o Fortaleza fez o Atlético-MG chegar ao terceiro jogo sem vitória e sofrer a pior sequência do ano. Duas derrotas e um empate. Resultados que o deixam estacionado na décima colocação, com um jogo a menos. + Seja o primeiro a saber das novidades do Galo! Clique aqui e acompanhe o ge Atlético no WhatsApp Atlético-MG 1 x 1 Fortaleza | Melhores momentos | 11ª rodada | Brasileirão 2024 Mais novidades do Atlético Contratações do Atlético: veja quem chega, quem fica e quem sai Everson faz forte desabafo, chora e revela que jogou com sacrifício As derrotas sofridas nas últimas rodadas trouxeram maior pressão na Arena MRV. Nas arquibancadas, a pior torcida do clube no estádio: 20.089 torcedores assistiram à partida. Nas escolhas, Gabriel Milito optou por alinhar na linha defensiva com Bruno Fuchs, Igor Rabello e Maurício Lemos. Mais à frente, Saravia e Scarpa atuaram de forma aberta. Sem a bola, completaram a linha de cinco. O que nos chamou a atenção foi a postura dele sem bola. Diferentemente dos primeiros jogos com Milito, o Galo não foi tão agressivo e não tentou recuperar a bola imediatamente. Esse novo comportamento foi reconhecido por Rabello. Contra o Leão, o time utilizou gatilhos para marcar em áreas específicas do campo, como as laterais do campo. — Íamos pressionar em momentos específicos. De um lado, daríamos o gatilho de pressão. Não é que não tenhamos marcado sob pressão, mas fizemos isso no momento certo. Temos que nos organizar mais, não podemos pressionar na hora errada e pegar a bola no nosso campo. Mesmo assim, um erro defensivo fez o Galo ficar para trás no placar. Em jogada pela esquerda, Pochettino aproveitou o erro de posição do corpo de Fuchs para passar pelo zagueiro e passar para Breno Lopes. O atacante cortou para o meio — desequilibrando Fuchs — e teve tempo e espaço para marcar um belo chute. Atlético-MG x Fortaleza Gilson Lobo/AGIF O ataque foi monótono durante boa parte dos 45 minutos. Scarpa pouco contribuiu para a sua criação. Cadu não conseguiu reter a bola na frente e Paulinho precisou recuar para ajudar na construção – o que impactou no setor ofensivo. A melhora só veio quando Alisson substituiu Saravia (lesionado) e proporcionou maior volume ofensivo nas jogadas individuais, com chutes de fora da área. Ainda não é suficiente para o Alvinegro. Aos 45 minutos do 1º tempo – chute de fora da área defendido por Alisson Santana, do Atlético-MG, contra o Fortaleza. O Atlético voltou melhor após o intervalo. Atrás no placar, tentou se impor nos minutos iniciais e focar nas jogadas pela direita. Alisson foi protagonista do setor e deu trabalho para a marcação do Fortaleza. Essa superioridade foi questionada quando Alisson se lesionou após uma forte entrada aos 11 minutos. Brahian Palacios entrou no setor. Não demorou muito para que o lateral direito continuasse como destaque e marcasse o gol do empate. “O Galo está perdendo muitos pontos em casa”, analisa Carol | A voz da torcida Em jogada do colombiano, Paulinho foi mandado para a área de costas. Ele girou livremente, assumiu a responsabilidade e acertou um belo chute cruzado. Se houve melhora ofensiva do lado atlético, o Fortaleza seguiu com boas oportunidades. Em alguns deles, ele parou nos detalhes. Em outros, Everson foi solicitado e fechou o gol do Atlético. Atlético-MG x Fortaleza; Gabriel Milito Gilson Lobo/AGIF O empate não traz alívio à situação do Atlético. Milito segue com baixas no time e busca o equilíbrio. Uma tarefa que, a cada jogo, cria situações para ele ter que superar na escalação alvinegra. Assista: tudo sobre o Atlético no ge, Globo e Sportv t Ouça o podcast do ge Atlético
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