“Fantástico” tem acesso a documento que mostra representante de Alex Cassundé, dono da Rede Media Social Design, explicando o motivo dos pagamentos à Neoway Fantástico revela detalhes do rompimento entre Corinthians e ex-patrocinador Documentos aos quais o “Fantástico” teve acesso ao programa que o advogado de Alex Cassundé, dono da empresa que intermediou o contrato de patrocínio entre Corinthians e VaideBet, alegou que os pagamentos feitos à Neoway foram feitos por causa de “serviços de telemedicina”. A Neoway é a empresa centro das investigações sobre supostas fraudes no repasse de comissões do acordo entre a casa de apostas VaideBet e o Corinthians. Cláudio Salgado, advogado de Cassundé, assina documento em que responde perguntas do Corinthians e confirma que houve transferências da Social Media Design Network para a Neoway, sob a alegação de tais serviços – Cassundé também tem negócios no setor de saúde. O advogado afirma que: Os pagamentos são por serviços de plataforma de telemedicina e implementação de software; A relação entre a Rede Social Media e a Neoway decorre “exclusivamente do contrato de prestação de serviços” para implementação desta plataforma; O notificador não conhece pessoalmente Edna Oliveira dos Santos, que aparece como sócia da Neoway. Terceira Delegacia de Polícia Civil investiga caso envolvendo VaideBet e Corinthians José Edgar de Matos Em contato com a reportagem, Cláudio Salgado limitou-se a dizer que existe, sim, relação entre as duas empresas: – Existe contato entre elas, claro . Existe um contato. O que vou esclarecer mais tarde, via inquérito ou via imprensa para vocês, é como se deu essa operação e por que aconteceu – disse o advogado de Cassundé. A Neoway é apontada pelas investigações como uma empresa de fachada que recebeu parte da comissão pela intermediação do contrato de patrocínio entre VaideBet e Corinthians. Nos últimos dias, a Polícia identificou novas empresas de fachada na investigação das comissões. Mais notícias do Corinthians: + ge tem acesso a prints que fazem o Corinthians ferver + Quem é quem na crise institucional do Corinthians A sócia da empresa é Edna Oliveira dos Santos, uma mulher que mora em um bairro humilde de Peruíbe, no litoral de São Paulo, que teria servido de laranja para a abertura da empresa. Augusto Melo na apresentação da VaideBet no Corinthians Jozzu/Agência Corinthians A polícia investiga o suposto desvio de parte da comissão que a Rede Social Media Design recebeu pela intermediação do acordo. A Rede Social tem como parceiro Alex Cassundé, que prestou serviços ao presidente do Corinthians, Augusto Melo, durante a campanha do ano passado. A agência teria feito dois depósitos, um de R$ 500 mil e outro de R$ 400 mil, à Neoway. O caso levou a VaideBet a romper o contrato com o Corinthians pelo que considerou ser um dano à sua imagem. O acordo, assinado em janeiro, era válido até o final de 2026 e previa o pagamento de R$ 370 milhões no total. Na sexta-feira, o delegado Tiago Fernando Correia confirmou que a polícia também investiga uma suposta conversa em um aplicativo de mensagens entre Cassundé e uma pessoa que havia recomendado a Neoway para receber parte do dinheiro. Nas conversas, que ainda serão investigadas, uma pessoa identificada como Cassundé pergunta para qual conta deve transferir o dinheiro e recebe como resposta os dados bancários da Neoway. Em nota divulgada na noite de sexta-feira, o Corinthians afirma que o presidente Augusto Melo apresentou boletim de ocorrência e pediu a abertura de investigação, alegando que membros de sua família foram vítimas de montagens fotográficas. Diretor jurídico do Corinthians comenta prints vazados do caso VaideBet Entenda o caso VaideBet e o Corinthians rompeu contrato no dia 7 de junho, cinco meses após assinar o maior acordo de patrocínio do futebol brasileiro. A crise começou no último dia 27, quando o patrocinador máster notificou extrajudicialmente o clube pedindo esclarecimentos sobre a notícia envolvendo a possível transferência de parte da comissão do intermediário para uma “laranja”. O contrato assinado previa R$ 370 milhões ao clube e tinha validade até o final de 2026. Além da notificação da VaideBet, Augusto Melo recebeu um pedido da Polícia Civil, que também cobra respostas e pediu acesso ao contrato com o empresa. A Polícia abriu inquérito e busca esclarecimentos sobre a denúncia feita pelo “Blog do Juca Kfouri” de que a Rede Social Media Design, empresa que intermediou o contrato de patrocínio, teria repassado parte do valor recebido em comissão para uma empresa “laranja”. chamada Neoway Integrated Services Solutions Ltd. Essa empresa se chama Edna Oliveira dos Santos, que nem sabia que ela existia. Até a conclusão do acordo, duas parcelas de R$ 700 mil foram repassadas pelo clube ao intermediário cadastrado no contrato de patrocínio. A notícia não agradou a VaideBet, que entendeu que sua imagem havia sido prejudicada pelas inúmeras especulações em torno do contrato com o Corinthians. Defesa de Edna nega envolvimento na empresa e estuda processar o Corinthians Em notificação enviada em 27 de maio, a empresa informa que os fatos narrados representam efetiva violação da cláusula anticorrupção do contrato de patrocínio e deu prazo ao Corinthians para apresentar explicações sobre O caso . O clube respondeu aos questionamentos, alegando estar contribuindo com as investigações. O Corinthians notificou extrajudicialmente a empresa intermediária, que tem como sócio Alex Cassundé, prestador de serviços durante a campanha presidencial de Augusto Melo. O clube ainda aguarda explicações sobre a suposta “laranja”. Na sexta-feira (7 de junho), a VaideBet optou pela rescisão do contrato usando como argumento a cláusula anticorrupção. Assinado no início do ano, o vínculo entre Corinthians e VaideBet era válido até o final de 2026 e previa o pagamento de R$ 370 milhões – o clube recebeu cerca de R$ 66 milhões desde janeiro. Em nota, o clube criticou a empresa pelo rompimento. A última atualização da Polícia indica a possibilidade de investigação paralela do caso, com até contratação de detetive particular. Adriana Ramuno, identificada pela primeira vez como “Ana” por Edna Oliveira dos Santos, citada como “laranja” na investigação, prestou depoimento às autoridades da capital paulista. Em audiência que durou cerca de uma hora, Adriana Ramuno afirmou que é funcionária de um detetive particular e foi a Peruíbe fazer duas perguntas a Edna: se ela morava lá e se tinha conhecimento da Neoway Soluções Integradas, empresa que supostamente recebia transferências do intermediário do contrato. Alex Cassundé é sócio da empresa que intermediou o contrato VaideBet para o Corinthians Reprodução/Facebook Ainda em depoimento, Adriana relatou que não tinha conhecimento de nenhuma informação sobre o cliente responsável pela contratação do escritório de detetive particular. A funcionária garantiu que é padrão não ter detalhes sobre os empreiteiros, como no caso da investigação que a levou até Edna. O funcionário do detetive particular foi a segunda testemunha entrevistada neste caso. Ela foi reconhecida em foto por Edna e acabou chamada para prestar depoimento na última terça-feira. Na terça-feira, 25, será a vez do depoimento de Alex Cassundé, sócio da Rede Social Media Design, empresa que intermediou o acordo entre a casa de apostas e o clube do Parque São Jorge. O chefe de Adriana Ramuno, identificado por enquanto apenas como Felipe, também será solicitado a prestar esclarecimentos nas próximas semanas. A empresa de Cassundé, que só teve tempo de receber R$ 1,4 milhão dos R$ 25 milhões acertados por meio de intermediação, é alvo de investigação por supostamente ter feito dois repasses (R$ 900 mil no total) para a Neoway Soluções Integradas, tratados pela A polícia como uma empresa “de fachada”. + Leia mais notícias do Corinthians Ouça o podcast ge Corinthians + Assista: tudo sobre o Corinthians na Globo, sportv e ge e
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