Lucas Lima descobre ‘bicho de pé’ em viagem à Dinamarca: ‘Nunca viram isso lá’

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Médico dinamarquês precisou estudar caso para tratar o artista Lucas Lima detalha saga com animal geográfico Lucas Lima passou por momentos difíceis ao embarcar para a Dinamarca. O músico contou que assim que embarcou no Brasil começou a sentir uma forte coceira no pé. Mandou uma foto para um amigo médico e ao desembarcar na Europa recebeu o diagnóstico: estava com um bichinho geográfico, mais conhecido como bicho do pé. Segundo ele, por telefone o amigo diagnosticou-lhe um medicamento que não encontrava nas farmácias dinamarquesas: “Foste à praia? (perguntou o amigo médico). Isso é uma coisa geográfica. Toma (o medicamento) e você vai ficar bem. Estou tentando embarcar na viagem e o povo dinamarquês não está acostumado com insetos geográficos que pegam na praia. Eu disse que meu amigo médico já havia diagnosticado. tratou. Ele pesquisou e me disse para tomar ivermectina e pronto. O bicho do pé ou bicho geográfico Segundo o Ministério da Saúde, o bicho do pé é um problema de saúde causado por um tipo de pulga chamada Tunga penetrans. macho e fêmea, alimenta-se de sangue, porém, apenas a fêmea, após ser fecundada, penetra na pele das pessoas e dos animais, onde iniciará o processo de maturação de seus óvulos, eliminando-os para o meio ambiente. está exposto ao parasita pode ser afetado normalmente aqueles que estão próximos ao solo são os mais afetados, como: solas dos pés, dedos, ao redor das unhas e calcanhares. Diagnóstico O diagnóstico é feito através da visualização do parasita. É importante que todos os indivíduos (inclusive animais) que vivem, trabalham ou transitam pela área também sejam examinados; o local deve ser investigado para encontrar os focos de infestação, para que o parasita seja erradicado, sob orientação de profissionais do Centro de Controle de Zoonoses. Tratamento Os parasitas devem ser removidos por profissionais de saúde com os devidos cuidados de higiene, após lavagem e desinfecção da área afetada, com agulha esterilizada. Em casos de infestação grave, pode ser necessária a internação do paciente para que o procedimento seja realizado com intervenção médica, incluindo uso de anestesia, antibióticos e imunização contra o tétano. Lucas Lima Reprodução Instagram Mais Lido



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