Segundo a revista ‘Vereriey’, a atleta argelina abriu um processo contra a rede social Khelif Reuters Imane Khalif conquistou a medalha de ouro no boxe após vencer a chinesa Liu Yang, mas não antes de sofrer uma enxurrada de informações falsas sobre sua sexualidade e se tornar vítima do discurso de ódio e do preconceito de género. Agora, pessoas anônimas e celebridades como JKRowling e Elon Musk enfrentarão um longo processo legal. Após a vitória nos Jogos Olímpicos de Paris, a argelina apresentou queixa por cyberbullying e o seu advogado, Nabil Boudi, confirmou à revista americana “Variety” que o autor e o empresário aparecem no documento, entre outros nomes. JKRowling e Elon Musk são citados no caso de cyberbullying do boxeador Imane Khelif Reprodução/Instagram/Reuters Ainda segundo o veículo, a ação foi ajuizada contra a rede social X: “Isso garante que o Ministério Público tenha toda liberdade para investigar todas as pessoas [incluindo aquelas que usam pseudônimos ou perfis falsos na plataforma]”, explicou o advogado. Musk, dono da X, compartilhou uma postagem que dizia “homens não pertencem ao esporte feminino” e acrescentou na postagem: “Com certeza”. O escritor inglês postou uma imagem da briga entre Imane e a italiana Angela Carini e escreveu sobre o assunto, referindo-se ao boxeador como um homem: “Alguma imagem poderia resumir melhor nosso novo movimento pelos direitos dos homens? protegido por uma instituição esportiva misógina, aproveitando-se da angústia de uma mulher que ele acabou de dar um soco na cabeça e cuja ambição de vida ele acabou de destruir.” O advogado de Imane também mencionou o ex-presidente Donald Trump entre as pessoas que poderiam ter sua conta analisada: “Trump comentou [na rede social]portanto, quer ele seja citado ou não em nosso caso, ele será inevitavelmente analisado como parte da acusação.” Esta não foi a primeira vez que o autor da saga “Harry Potter” fez declarações transfóbicas. Em abril de 2023, ela se manifestou contra a aprovação de uma lei que protege as pessoas trans em seu país natal, a Escócia. Ela entende o caso de Khalif ter sido reprovado nos exames de cromossomos sexuais da IBA (Associação Internacional de Boxe), mas foi autorizado pelo Comitê Olímpico Internacional, que segue regras diferentes, a participar da competição. Conforme publicado pelo Globo Esporte, o relatório do COI aponta que ela foi afastada do Mundial de Boxe, em 2023, por ultrapassar o limite dos níveis de testosterona no organismo. Mais lido
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