A revelação de Nicolas Prattes sobre a quantidade de vezes que fez sexo com Sabrina Sato repercutiu na web; especialistas avaliam declaração e alertam sobre riscos e cuidados É possível fazer sexo 50 vezes por semana? Médicos explicam declaração de Nicolas Prattes sobre ele e Sabrina Sato Reprodução/Instagram Mesmo quem não assistiu à estreia da segunda temporada do programa Sobre Nós Dois, no GNT e Globoplay, na última terça-feira (13), pelo menos deve ter acompanhado a repercussão da declaração de Nicolas Prattes de que ele e a namorada, Sabrina Sato, fizeram sexo 50 vezes em uma semana. Mas isso é realmente possível? Para tirar essa dúvida, conversamos com vários especialistas: Rafael Ribeiro, urologista e especialista em doenças do aparelho geniturinário e medicina sexual masculina; Felipe Maciel de Lima, urologista e membro das Sociedades Urológicas Brasileira, Americana e Europeia; e o ginecologista Guilherme Henrique Santos, da clínica Les Peaux. Confira! Nicolas Prattes e Sabrina Sato Reprodução/Instagram É possível fazer sexo 50 vezes por semana? Segundo Dr. Rafael Ribeiro, em tese, sim, é possível. “Definitivamente não é comum. Principalmente no escritório, no dia a dia, não estamos acostumados com esse tipo de relatório. Mas não há nada que diga que é tecnicamente impossível.” “Principalmente no caso de um casal jovem, saudável, que teoricamente não apresenta nenhum problema de saúde, pode ser possível, mesmo que seja uma frequência muito elevada, uma média de 7 a 8 relações sexuais por dia”, afirma o médico. “No início de um relacionamento, claro que há uma excitação maior, certo? Tecnicamente, chamamos isso de desejo espontâneo. Você fica com tesão e na verdade faz mais sexo. Isso é do conhecimento de todo mundo, mas 50 vezes por semana é mais de 7 vezes sem contar que é impossível, é quase o mesmo que ganhar na Mega-Sena, é um em um milhão”, pondera o urologista Felipe Maciel de Lima. 50 ereções ou 50 orgasmos? Mesmo assim, Dr. Felipe Maciel de Lima ressalta que existe uma diferença entre a ereção do pênis e o que pode ser considerado uma relação completa, em que se atinge o orgasmo. “Cinquenta ereções por semana é um número invejável, mas é possível. É difícil, mas possível. Agora, cinquenta relações sexuais são praticamente impossíveis”, avalia o médico. O urologista Rafael Ribeiro explica que, em média, a frequência semanal de sexo considerada saudável para um casal jovem é de uma vez por semana: “Não há limite para como a frequência sexual deixa de ser saudável. , rotina, e a pessoa deixa de fazer outras coisas por causa do sexo. O importante é que seja sempre consensual e que seja bom para todos”. Muito sexo pode causar algum tipo de dano aos órgãos sexuais? Segundo Dr. Felipe, o aumento da frequência sexual pode causar lesões no pênis. “Esse tipo de trauma no pênis, no caso dos homens, é até relativamente comum de vermos no consultório médico, quando há aumento da frequência sexual ou relações sexuais mais intensas. às vezes causando lesão ou fissura, e isso com muito menos frequência do que 50 vezes por semana”, explica. “Quanto mais você usa seus órgãos sexuais, mais expostos eles ficam. Tanto a pele quanto a mucosa podem ficar mais sensíveis, mas não necessariamente você terá lesões ali. O ideal é que ela esteja sempre bem lubrificada e que a higiene correta é realizada antes e depois da relação sexual, para evitar problemas”, ensina o urologista Rafael Ribeiro. No caso das mulheres, também pode haver lesões. “O uso excessivo pode gerar escoriações, lesões na pele do canal vaginal devido ao atrito que a própria relação sexual gera. E se não estiver bem lubrificado, se não for feito aos poucos, se não houver espaço entre a relação sexual e outra , pode, sim, gerar alguma lesão”, explica o ginecologista Guilherme Henrique Santos. É recomendado o uso de lubrificantes? Para evitar complicações, os médicos são unânimes: é preciso haver lubrificação. “A lubrificação é sempre importante para evitar que ele machuque ali durante o atrito, com o atrito. O ideal é usar lubrificantes industriais de boa qualidade para melhorar essa questão, evitando lubrificantes caseiros para não correr o risco de ter uma infecção secundária”, explica o urologista Rafael Ribeiro. O ginecologista Guilherme Henrique Santos concorda: “Para prevenir escoriações, o ideal é que a mulher esteja sempre bem lubrificada, por isso as preliminares são importantes, principalmente para as mulheres. fazê-lo devagar, com cuidado, sem risco de abrasão e lesões”, argumenta. “Se você vai fazer sexo mais de 5, 7 vezes ao dia, é fundamental usar lubrificante, principalmente no intróito vaginal, na entrada da vagina, que é a área que pode ser mais propensa a abrasões devido a fricção e é uma área que não lubrifica tão bem, mesmo quando a mulher está muito excitada”, explica a ginecologista. O Dr. Guilherme Henrique Santos, aliás, faz uma ressalva: o uso de pomadas anestésicas deve ser evitado. “Além de diminuir a sensibilidade, diminui as chances de você ver que está com fissura. Geralmente, o uso da pomada anestésica fica restrito aos casos graves de vaginismo ou vaginia, que são doenças em que a paciente não consegue penetrar devido à dor”, esclarece. Após a relação sexual existe algum tipo de cuidado ou indicação específica para a área? “No caso dos homens, manter a higiene local ali, tanto antes quanto depois do sexo, é extremamente importante. É um local sempre úmido, então está sujeito a contaminações, fungos, bactérias, tudo isso. fundamental”, ensina o urologista Rafael Ribeiro. Outro ponto fundamental é urinar após a relação sexual. “O jato urinário acaba transportando alguns microrganismos que poderiam estar inflamando o trato urinário pela uretra”, explica o médico. No caso das mulheres, fazer xixi depois do sexo é ainda mais importante. “A mulher tem um fator de risco anatômico para ter infecção urinária porque a uretra é muito curta, de 3 a 5 centímetros. Então, a bactéria que entra na uretra chega muito rápido na bexiga e pode causar infecção. a bactéria tem um caminho mais longo porque a uretra fica dentro do pênis”, descreve o Dr. Felipe Maciel de Lima. “O correto é lavar e secar o pênis após a relação sexual, principalmente em pacientes que apresentam inflamações de repetição, que chamamos de balanopostite. Mas, no caso das mulheres, a recomendação é urinar imediatamente após a relação sexual, para poder lave a própria uretra”, recomenda o urologista. + sexualidade
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