Especialistas explicam como lidar com amizades tóxicas. Olhar! Dia da Amizade: Romper com um amigo é mais doloroso do que terminar? Pexels/Reprodução “Um amigo é algo para se manter…” Ou não. Seja por brigas, falta de interesses em comum ou simplesmente pela vida acontecendo e a separação se tornando inevitável, é sempre triste ver uma amizade chegar ao fim. No Dia da Amizade, data comemorada mundialmente para celebrar os laços de amizade, especialistas respondem a uma pergunta intrigante: terminar uma amizade pode ser mais doloroso do que terminar um relacionamento? A psicóloga e especialista em regulação emocional Ediane Ribeiro não acredita na comparação de relações, sejam elas quais forem, porque isso pressupõe que existe uma hierarquia e que uma é mais importante que a outra. “E essa hierarquia não é exatamente verdade, é muito mais uma construção social nossa, que nos faz pensar que existem algumas relações que são mais importantes que outras. E, de fato, as relações tornam-se importantes em nossas vidas por causa da troca e o sentimento que é compartilhado entre as pessoas.” Dia da Amizade: Romper com um amigo é mais doloroso do que terminar? Pexels/Reprodução Segundo ela, uma amizade pode ter tanta troca de carinho, amor, confiança e intimidade quanto uma relação amorosa ou mesmo familiar. “Por isso, o fim de uma amizade pode, sim, ser tão ou mais doloroso do que o fim de um relacionamento afetivo-sexual. Assim como o fim de um relacionamento afetivo-sexual pode ser mais doloroso do que o rompimento com uma família e vice-versa. O que torna um relacionamento importante para nós é a troca digna, verdadeira, recíproca e o quão confortáveis nos sentimos sendo quem somos nessas relações.” Mesmo assim, Ediane destaca que na relação afetivo-sexual há muitas vezes a construção de uma família ou de um espaço comum juntos, o que envolve consequências além do luto emocional: “Talvez o luto prático, a divisão de bens, a guarda dos filhos, ou a quebra de expectativas de construções futuras que projetamos nas relações afetivo-sexuais, como a família ou o lar”. “Acho que na amizade acabamos conseguindo, justamente por não carregar o peso das expectativas, viver o momento presente, projetar menos sobre o futuro.” Dia da Amizade: Romper com um amigo é mais doloroso do que terminar? A psicóloga da Pexels/Reprodução Marcelle Alfinito também destaca o sentimento de solidão que pode surgir após o fim dos dois tipos de relacionamento. Ela fala sobre a importância de fortalecer a rede de apoio neste momento: “Conecte-se com outros amigos, familiares ou grupos de interesse que não tenham ligação com a pessoa, explore novos interesses e o mais importante: reconheça seus sentimentos e permita-se senti-los. .” Em relação ao convívio com outros amigos, Marcelle destaca a importância de saber construir novas amizades também na vida adulta. E ela dá algumas dicas: Participe de atividades, eventos e confraternizações; Procure e participe de grupos com interesses em comum com os seus; Participar de trabalho voluntário é uma ótima maneira de conhecer novas pessoas; Utilize as redes sociais e profissionais para fazer novas conexões; Esteja aberto a novas experiências e pessoas em geral. Dia da Amizade: Romper com um amigo é mais doloroso do que terminar? Pexels/Reprodução também lidos Mais lidos
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