Obra de Lauro César Muniz estreia nesta segunda-feira, 2, no Globoplay Aquarela do Brasil (2000): Abertura A era do rádio é o tema principal da minissérie Aquarela do Brasil, que chega ao Globoplay nesta segunda-feira, 2. Estrelada por Maria Fernanda Cândido, Edson Celulari e Thiago Lacerda, a obra de 60 episódios, escrita por Lauro César Muniz, foi ao ar em 2000 e mostrou o período de 1943 a 1950, através da trajetória da cantora Isa Galvão e do triângulo amoroso formado por ela, o militar Hélio (Edson Celulari) e o músico e apresentador Mário (Thiago Lacerda). Aquarela do Brasil: o triângulo amoroso formado por Hélio (Edson Celulari), Isa (Maria Fernanda Cândido) e Mário (Thiago Lacerda) Coleção/TV Globo Isaura Martins Pereira é uma jovem sonhadora do interior, que mora com os pais e o tio Felipe (Marco Ricca), suposto colaborador de uma rede de espionagem nazista. Para solucionar o caso, tropas chegam a Roseiral sob o comando do Capitão Hélio, um soldado íntegro e patriota. Paralelamente, é aberto um concurso para escolher a melhor voz entre os cantores amadores locais. Isaura, que sempre se destacou no coral da igreja, vê no concurso uma chance de se tornar cantora e conquistar o Brasil. Inscrita por Felipe, ela se tornou a grande vencedora da noite. Mas o tio não consegue nem compartilhar a alegria com a sobrinha. Ao perceber o cerco dos militares, Felipe foge, mas acaba preso. Hélio, encantado por Isaura, impede-a de entrar na sua própria casa, e é assim que os dois se conhecem, entre os horrores do Estado Novo e da guerra. Apesar de cumprir seu dever, Hélio acredita na inocência de Felipe, devido à briga de Isaura, e passa a ajudá-la na tentativa de provar a inocência do tio. O sentimento entre os dois cresce, mas um obstáculo os separa: Hélio está noivo de Beatriz (Flávia Alessandra), filha de uma família importante da capital. Decepcionada, ela se afasta de Hélio e conhece o músico Mário, com quem tem ligação imediata. A convivência e as afinidades os aproximam, mas Hélio reaparece desimpedido, declarando todo seu amor pela cantora. Ações socioeducativas Edson Celulari como Capitão Hélio, da Coleção Aquarela do Brasil/TV Globo Ao final de cada capítulo, trechos de um cinejornal do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) do Estado Novo, da coleção Cinemateca Brasileira, foram exibidos, o que serviu para aproximar ainda mais o público dos temas retratados. Poucas semanas antes da estreia da minissérie, outdoors e anúncios publicados em jornais de diversas capitais brasileiras convidavam pessoas que viveram a década de 1940 para contar suas experiências. Os depoimentos de algumas dessas pessoas serviram de convocação para a minissérie. Saiba mais sobre a minissérie Aquarela do Brasil no site do gshow Mais Lidas Memória Globo Mais
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