Músico encerra a programação do espaço nesta quinta-feira, 19, com ‘um show que não passará despercebido’, embaixador do Espaço Favela, onde se apresentará nesta quinta-feira, 19, fechando a programação do palco. Às vésperas do show, ele está animado com a oportunidade de dar mais um passo em sua carreira. Atração do Rock in Rio, Tyla dança com fãs em Copacabana, compra caipirinha na rua e toca músicas novas Akon lembra do relacionamento com Nicole Bahls e fala sobre rumores sobre quantas esposas ele tem atualmente: ‘Mistério’ — Gente que vai ao evento assista a todos, não apenas a um artista. E o Rock in Rio é global, com vários artistas internacionais se apresentando também. Para mim, o convite para estar nesta edição foi como se eu tivesse sido convocado para a Seleção Brasileira! O festival é a Copa do Mundo de música, e eu sou um dos representantes da música brasileira, mais especificamente do samba. Ainda há um jogo a ser jogado, não está ganho. Mas estou aqui! Mesmo sendo um sambista renomado, com anos de experiência, Xande reconhece que subir no palco do Rock in Rio lhe dá um friozinho na barriga. Representante da música periférica e criador do Morro do Turano, na Zona Norte do Rio, ele reflete: — Embora goste muito de desafios, atuar no festival também envolve muito preconceito. As pessoas às vezes não conseguem entender que a música tem que prevalecer, independente do segmento ou do ritmo que seja. Hoje vejo a música brasileira sendo homenageada no festival. O samba, por exemplo, está praticamente nos morros e nas favelas, e agora está no Rock in Rio! É motivo de muito orgulho! Texto inicial do plugin O músico garante que está a preparar um espectáculo “a não perder” para esta quinta-feira. Antes dele, Vinny Santa Fé e o grupo Fundo de Quintal cantaram no mesmo espaço. — Eu vejo isso como uma responsabilidade enorme de representar o gueto, a favela, o morro, o subúrbio, as escolas de samba… Não é um show comum onde você sobe no palco só para cantar. Vai muito além disso! Vai ser uma experiência magnífica — diz Xande, emocionando-se ao relembrar sua história: — Sou muito grato pela oportunidade e ao Alexandre Silva de Assis do passado, que persistiu e resistiu sem perder a fé, nem passar por cima de ninguém. É isso que procuro passar para todos os meninos que ainda estão no morro, tocando seus cavaquinhos, pandeiros e tam-toms, fazendo suas rimas, cantando samba, rap, trap ou funk. A favela mostra cada vez mais sua força. Saiba mais taboola
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