Fernando Buttura explicou que o aparecimento de cachorrinhos se tornou mais comum após a pandemia de Covid-19. Ambar e seu filhote nadando lado a lado, no Pantanal O guia turístico Fernando Buttura registrou uma das onças mais famosas do Pantanal mato-grossense, Ambar, nadando ao lado de seu filhote de quatro meses, no rio Três Irmãos, em Poconé, a 104 km de Cuiabá. (Assista acima) Fernando disse que depois da pandemia de Covid-19 é cada vez mais comum ver onças com seus filhotes. Ele explicou que, com o isolamento social, o número de barcos e turistas na região diminuiu, deixando as fêmeas mais confiantes para sair com seus filhotes. “Este cachorrinho tem aproximadamente 4 meses e ela [a mãe] comecei a mostrá-lo recentemente. Há medo por parte do animal, porque é uma região cheia de onças e tem muito infanticídio, que é quando o macho mata o filhote”, disse. O guia lembrou que no ano passado Ambar perdeu outro filhote, vítima de infanticídio cometido por um macho que perambulava pela região. LEIA TAMBÉM: Entenda como onças atraem machos com ‘falso cio’ para proteger filhotes no Pantanal MT VÍDEO: Jaguar símbolo do Pantanal ataca jacaré durante caça no MT Você sabia? Onças machos matam filhotes de outros indivíduos da mesma espécie Infanticídio e falso cio Infanticídio é uma prática que ocorre entre felinos. Os machos matam filhotes que não são seus, ou seja, ao cruzar com um filhote de outro indivíduo da mesma espécie, o macho da onça-pintada ataca esse animal. Uma alternativa adotada por algumas onças para evitar que seus filhotes sejam mortos é o ‘falso cio’. Com ele, os felinos atraem os machos, dependendo da idade dos filhotes, e simulam o cio para gerar um vínculo afetivo com o companheiro, com o intuito de proteger a prole. Segundo o guia de turismo e gestor ambiental, Ailton Lara, a fêmea da onça consegue liberar um falso feromônio – que instiga a excitação – para confundir o macho, que tenta cheirar esse cheiro pelo vomeronasal – órgão que os felinos têm na boca para detectar esta substância exalada pelas mulheres. Ao abrir a boca na tentativa de entender o cheiro da fêmea, o macho fica confuso porque sente que o feromônio não é normal, mas continua envolvido mesmo assim. Esse comportamento de cheirar a fêmea no cio é chamado, segundo Lara, de reflexo de flehmen. Onça chamada ‘Medrosa’ atrai ‘Aju’ para falso cio para proteger os dois filhotes no MT Ailton Lara Clique aqui para acompanhar o canal do g1 MT no WhatsApp
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