Criminoso é acusado de crimes como tráfico de drogas, homicídio, venda de ‘gatonet’ e outras acusações ilegais nas comunidades que comanda Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra o traficante John Wallace da Silva Viana em festa realizada no último sábado em comemoração ao os seus 36 anos. Nas imagens, o chefe do tráfico de drogas nas favelas da Rocinha e do Vidigal, na Zona Sul do Rio, Johny Bravo, como é conhecido, aparece vestindo uma camisa preta. Os colares de ouro que ele usa chamam a atenção pelo tamanho. Unidades de Polícia Pacificadora: Boletins da Polícia Militar indicam reestruturação do projeto Fantástico: Perícia confirma que influenciador, ainda foragido, estava em alta velocidade quando atropelou e matou fisioterapeuta no Recreio Após publicar o vídeo, Linha Direta Denúncia (21 2253-1177) fez uma postagem reforçando o pedido de informações sobre o criminoso. Ligado ao Comando Vermelho (CV), Johny Bravo é foragido da justiça —há seis mandados de prisão pendentes contra ele por uma série de crimes, como tráfico de drogas e homicídio. O traficante Johny Bravo, da Rocinha, comemora aniversário com festa. O traficante também controla a venda de sinais clandestinos de TV, além de outras cobranças ilegais nas comunidades que controla, como assinatura de internet e gás encanado. Além disso, segundo informações recebidas pela polícia, Johny Bravo também cobra uma taxa de R$ 300 pela utilização de um campo de futebol público no alto do Vidigal. Coordenador da invasão Segundo as investigações, Johny Bravo foi o principal organizador e mentor da invasão ao Morro da Mineira, em 26 de agosto de 2020. A maior parte dos itens utilizados na época foram fornecidos por ele. Os traficantes saíram da Rocinha, com destino à Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana. No caminho, os criminosos trocaram tiros com policiais e agentes da Segurança Presente em Lagoa e Humaitá. No final da tarde do dia 26, após reunião no Morro Fallet-Fogueteiro, em Santa Teresa, os bandidos tentaram invadir Mineira. Houve tiroteio intenso que durou até o amanhecer. Durante o confronto, Ana Cristina da Silva, de 25 anos, que se dirigia ao bar onde trabalhava com o filho, ficou ferida e acabou morrendo. Ela se inclinou sobre a criança de 3 anos para protegê-la. Ana foi atingida por um tiro de fuzil na cabeça e outro no estômago. Jony Bravo foi um dos indiciados pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) pela morte da mulher.
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