Há um ano, uma enchente pegou a população de surpresa durante a noite e deixou 48 mortos e quatro desaparecidos. Hoje completa um ano da primeira das três enchentes que devastaram o Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul. Nesta quarta-feira (4), completa um ano da primeira das três enchentes que assolaram o Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul. Setembro começa chuvoso, mais uma vez, no Vale do Taquari. E a vida continua, apesar das cicatrizes ainda abertas. Há um ano, uma enchente pegou a população de surpresa durante a noite e deixou 48 mortos e quatro desaparecidos. Depois de setembro, outras duas enchentes atingiram o Rio Grande do Sul. E as consequências dos desastres ainda estão nas ruas. Bairros como um, no município de Cruzeiro do Sul, foram destruídos. Veja a situação dos moradores do Vale do Taquari (RS) um ano após a primeira das três enchentes que assolaram a região Reprodução/TV Globo Em menos de um ano, Alison teve que abandonar uma casa e perdeu tudo o que tinha em outra, no cidade de Muçum. Ele está à espera de uma das mais de 2.000 casas permanentes prometidas por programas governamentais. “Não, não vou abrir mão de ficar aqui na cidade, porque é uma cidade boa, é uma cidade acolhedora, aqui a vida é mais tranquila, sabe, é melhor criar os filhos”, relata Alison da Silva, auto -empregado. A situação dos moradores do Vale do Taquari (RS) um ano após a primeira das três enchentes que assolaram a região Reprodução/TV Globo Mudança também é comum em Lajeado, maior cidade do Vale do Taquari. “Quem foi devastado, que foi atingido pela enchente, procura áreas que não são alagáveis. Eles migraram das áreas mais baixas para as áreas mais altas, foram criados novos núcleos em Lajeado. Então o mercado ainda está se adaptando”, diz Marco Aurélio Munhoz, proprietário de imóveis. Uma loja está entre os mais de mil estabelecimentos afetados pelas enchentes na região. Depois de perder tudo duas vezes, os proprietários decidiram trocar o centro por uma área afastada do rio. “Ficamos felizes, felizes que nossos clientes nos acompanhem, vieram até aqui, estão conosco nessa nova jornada e por ficarmos longe da água, que nos traz mais tranquilidade, nos sentimos mais tranquilos”, destaca Letícia Neumann, lojista . A situação dos moradores do Vale do Taquari (RS) um ano após a primeira das três enchentes que assolaram a região Reprodução/TV Globo É o que esperam os moradores das 102 casas provisórias entregues pelo estado na região. Janete precisou ficar em abrigos durante as três enchentes e descobriu seu novo lar nesta quarta-feira, em Cruzeiro do Sul. “Aqui é apenas temporário, espero conseguir a minha casa definitiva, porque preciso trabalhar e preciso ter o meu pátio, o meu terreno, o meu quintal, a minha vida, tudo como era antes”, afirma Janete dos Santos. A situação dos moradores do Vale do Taquari (RS) um ano após a primeira das três enchentes que assolaram a região Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM Um ano após a primeira enchente no Vale do Taquari, nenhuma casa definitiva foi entregue às famílias atingidas Antena em um dos prédios mais altos do RS deverá garantir sinal de rádio em situações de emergência no Vale do Taquari; VÍDEO
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