A Prefeitura do Rio afirma que realiza ações de planejamento. PM disse que está em pontos de comércio e apoia ações públicas. A Polícia Civil afirma que investiga o comércio ilegal. Três meses após ações de reorganização urbana, comércio ilegal continua na região da Rua Uruguaiana Três meses após ações de urbanismo na região da Rua Uruguaiana, no centro do Rio, continua a venda de produtos proibidos ou de origem duvidosa na área do mercado popular, como remédios, vapes e até vale-refeição. Quem passa pela região percebe as barracas organizadas e padronizadas dos vendedores ambulantes e a presença dos guardas municipais. Mesmo assim, a venda de cigarros eletrônicos e remédios continua nas barracas de um dos maiores shoppings populares do Rio. “Se vou vender alguma coisa tem que ser algo bom para a pessoa ter resultado. Eu tenho 4 comprimidos. Dois em baixo, 2 em cima. Doze horas de jejum. Tipo, você vai sentir um período. Vai descer, vai sangrar, mas a dor é muito mais forte”, diz uma vendedora que oferece um remédio abortivo. Ele informa o preço da venda ilegal e oferece um desconto. “Você teria R$ 600 para pegar agora?” perguntou o homem. Cigarros eletrônicos Vape expostos em vitrine do popular shopping da Rua Uruguaiana, no centro do Rio Reprodução/TV Globo Desde 2009, os cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes, não podem ser vendidos no Brasil. Este ano, a Anvisa decidiu, por unanimidade, manter a proibição. Mesmo causando danos à saúde, o produto é facilmente encontrado nas barracas de Uruguaiana. Em uma das lojas, eles até ficam expostos em uma vitrine. “São 5, são 6 e são 10”, disse um dos vendedores, oferecendo o produto. Perto dali, na esquina das ruas Uruguaiana e Ouvidor, uma vendedora anuncia a compra de vale-refeição e alimentação premium. O vale-refeição é um benefício que a empresa proporciona aos trabalhadores. E não pode ser comercializado. Quem compra e quem vende pode ser responsabilizado. “O ingresso é 18 [por cento]. E tem lugares que eles te levam, mas são 20%. O meu é 18. Posso ver se eles fazem 17 para você. Você não vai ficar menor”, disse uma vendedora. Na semana passada, a Polícia Militar apreendeu mais de 7 mil maços de cigarros contrabandeados na Rua Uruguaiana. O caso foi registrado na Polícia Federal. Homem oferece remédio abortivo em shopping popular da Rua Uruguaiana Reprodução/ TV Globo Mesmo com a venda de produtos irregulares, quem passa pela rua percebe uma mudança na ordem da região, com mais espaço nas calçadas. “Ainda existe, mas diminuiu muito. Tudo tem que ter um começo para resolver as coisas. Continua, mas sentimos uma sensação que diminuiu muito. E a presença da Guarda Municipal e da polícia trouxe uma sensação de segurança maior”, disse o assistente jurídico Renato Melo. O Mercado Popular de Uruguaiana foi criado em 1994 para retirar os vendedores ambulantes das ruas do Centro. Ao longo de 30 anos, ocorreram muitas operações de combate à pirataria e à venda de produtos ilegais. Frequentadores da região da Rua Uruguaiana também destacam a organização na região Reprodução/ TV Globo O que dizem as autoridades A Prefeitura do Rio afirma que realiza diariamente atividades de fiscalização e ordenação na Rua Uruguaiana. E desde o início da operação, em abril, já encaminhou à delegacia 11 ocorrências por crimes como furto e venda de produtos furtados. A Polícia Militar afirma que está presente em pontos de concentração de comerciantes e que apoia fiscalizações da prefeitura. A Polícia Civil destacou que há uma investigação em andamento sobre a venda de produtos piratas na região da Rua Uruguaiana. E que dezenas de pessoas foram presas por vender produtos ilegais este ano.
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