A tentativa, a segunda na Bolívia em cinco anos, não se concretizou. Lula disse que torce para que a democracia prevaleça no país vizinho, porque ‘golpe nunca funcionou’. A tentativa de golpe de Estado na Bolívia nesta quarta-feira (26) gerou reação do governo e do Congresso brasileiros. O golpe não se concretizou. A tentativa de golpe na Bolívia é a segunda em cinco anos e foi arquitetada pelo general Juan José Zúñiga. Acabou preso e acusou o presidente Luis Arce de orquestrar o ato. As tropas golpistas mobilizaram até tanques nas ruas. Logo no início da ação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que torcia para que a democracia prevalecesse no país vizinho, porque “golpe nunca funcionou”. Reações no Congresso Veja como se manifestaram alguns deputados e senadores: No X (antigo Twitter), diversos parlamentares manifestaram sua oposição à tentativa de golpe de Estado ocorrida na Bolívia. O ex-presidente do Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que espera “decisões duras, enérgicas e imediatas dos organismos internacionais”. “Repudiamos veementemente qualquer tentativa de perturbar a ordem democrática, onde quer que ela esteja. Várias nações já condenaram os movimentos golpistas na Bolívia e esperamos decisões duras, enérgicas e imediatas das organizações internacionais”, disse ele. O ex-ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, senador Ciro Nogueira (PP-PI), tentou associar o golpe à “perpetuação da esquerda na Bolívia”. “A perpetuação da esquerda na Bolívia é um dos dramas da América Latina. Dito isto, ódio e repulsa por qualquer ditadura e viva a democracia. Sempre! Jamais golpeie a democracia!”, afirmou o líder do governo no Congresso Nacional. , Randolfe Rodrigues (Sem Partido-AP), “amaldiçoou” a tentativa de golpe no país vizinho. “Malditos os golpes e tentativas de golpe em qualquer lugar do mundo, especialmente na América Latina. Nossa solidariedade ao governo e ao povo boliviano”, publicou. O senador Sérgio Moro (União-PR), classificou a situação como “obscura” e insinuou que a decisão poderia ter sido um “autogolpe”. “Uma situação sombria na Bolívia, alguns sugerem um autogolpe do atual presidente. Para ser visto. O uso da força e a fraude devem ser condenados”, publicou. Por outro lado, o senador Fabiano Contarato (PT-ES) mostrou-se preocupado com a situação dos direitos da população boliviana caso o golpe fosse concretizado. “A liberdade e os direitos do povo boliviano estão sitiados por uma insurgência golpista, pilotada por interesses imperialistas hostis às demandas populares!”, disse.
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