Durante audiência realizada, nesta sexta-feira (13), pela Rádio CBN, Jornal O Globo, Extra e Valor, Tarcísio Motta, candidato a prefeito do Rio pelo PSOL, falou sobre a falta de apoio do presidente Lula na campanha do PSOL. Tarcísio Motta disse que Lula cumpre acordos:
“Eu não escondi o Lula… claro que adoraria ter o apoio do presidente Lula na minha campanha. Agora, o Lula cumpre acordos. E, numa avaliação política, em 2022, ele caiu nessa velha história de que o Eduardo Paes é um aliado, quem será aliado dele até o fim… quem garante que Eduardo Paes não mudará de lado novamente?”
Tarcísio Motta fala sobre a queda nas pesquisas. Ele atribui a intenção e o interesse de Eduardo Paes em manter uma campanha fria. Tarcísio acredita que ainda vai crescer e ter chances de chegar ao segundo turno. O candidato lembrou dos aliados de Paes e Ramagem e disse que eles se misturam: “Ramagem é a volta do Crivella”. Tarcísio Motta reforça que a mudança é necessária e esta perspectiva está na sua candidatura:
“O Rio de Janeiro guarda surpresas e vamos mostrar que essa é a chance, vamos disputar o futuro dessa cidade, a alternativa. Outra cidade é possível, necessária e urgente, e não é outra cidade do ódio , da violência, da mentira, desta extrema direita E nem é a continuidade desta cidade da ganância, da cidade da desigualdade, da cidade da falta de cuidado que temos hoje. cidadania, no acolhimento, no enfrentamento da desigualdade social, e isso tudo está na nossa campanha, com muita convicção, com muita convicção, e o eleitor sabe disso”.
Questionado sobre a falta de diálogo com o eleitorado evangélico, Tarcísio Motta fala sobre o uso da religião para fins políticos. “Não vamos fazer uso eleitoral da fé do povo”. O candidato do PSOL também falou sobre as metas ambiciosas e a lógica orçamentária da Prefeitura do Rio:
‘Precisamos que o orçamento seja transparente, que tenha participação social… uma prefeitura sem transparência é uma prefeitura sem democracia. Uma prefeitura sem transparência e sem democracia sempre pode dizer que não tem dinheiro para fazer as coisas porque não temos como provar”
Tarcísio Motta diz que não mudará de posição para vencer as eleições. Sobre a questão da legalização das drogas, ele disse que isso significa monitorar, controlar. Segundo ele, o que a extrema direita faz é deixar as pessoas com medo.
“Não vou esconder as posições que defendo nesse processo. Essa guerra insana às drogas é ineficiente, cara e derrama sangue todos os dias no chão da cidade do Rio de Janeiro. .. Estamos gastando bilhões de reais em uma guerra que não funciona, mas funciona politicamente”
Tarcísio Motta fala sobre crime organizado no Rio. Ele destaca que é preciso romper politicamente com esses grupos, além de sufocar as receitas do crime. ‘A inteligência é sempre melhor que a brutalidade’. O candidato do PSOL criticou as demolições no Complexo da Maré, dizendo que a Prefeitura do Rio deveria ter oferecido moradia às pessoas. ‘O que resta às pessoas é comprar onde podem comprar’.
No que diz respeito à educação, pretende implementar o programa ‘Escola de Portas Abertas’. Tarcício explica que é a ideia de uma escola conectada à comunidade onde mora, um conceito de educação integral. ‘A escola precisa fazer sentido para a vida das pessoas’. O candidato destaca que não há necessidade de projeto pró-técnico. ‘Isto é marketing eleitoral’.
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