O candidato do PSOL a prefeito do Rio é o último entrevistado na manhã desta sexta. Ramagem e Paes foram questionados ao longo da semana Em questionário dos jornais O GLOBO, Extra e Valor e da rádio CBN, nesta sexta-feira, o candidato do PSOL a prefeito do Rio, Tarcísio Motta, afirmou que a ausência do presidente Lula na chapa a esquerda da cidade faz parte dos acordos nacionais que ele fez nas eleições de 2022 e isso inclui o PSD de Eduardo Paes —Lula faz campanha pelo psolista Guilherme Boulos, em São Paulo. — Lula cumpre acordos. E acho que todo mundo que ler Lula saberá que nunca deixei de defender Lula. Quero disputar os votos do Lula. (…) Numa avaliação política, em 2022, ele caiu nessa sabedoria de que Eduardo Paes estará com ele até o fim. (…) Prometeu (Paes) até para o meu Vasco, não faça isso! Quem garante que ele será prefeito até o fim? Lula cumpre acordos e tem o meu respeito, quem não cumpre acordos é Eduardo Paes — disse. Tarcísio, porém, reafirmou que o atual prefeito não é um candidato “de esquerda” ou “progressista”, e aposta que esse eleitorado migrará para a sua candidatura. — O atual prefeito não quer debater a cidade, não esteve em vários debates. Tenho certeza que cresceremos nas pesquisas e teremos chances de ir ao segundo turno, porque tradicionalmente temos um voto progressista na cidade. Nosso desafio tem sido esse, mostrar que Eduardo Paes não é um candidato de esquerda, não é um candidato progressista. As pautas caras ao voto progressista ficarão expostas durante o período eleitoral. (…) Paes, por oportunismo, está se colocando como candidato de Lula, mas liberou (deputado federal) Pedro Paulo para votar pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Os eleitores que votaram em Lula sabem que não podem confiar em Eduardo Paes — afirmou. Acompanhe aqui a entrevista: A entrevista com Tarcísio Motta começou às 10h30 e é transmitida ao vivo pela rádio e pelos sites e redes sociais dos três veículos. A duração é de aproximadamente uma hora. A série de audiências começou nesta quarta-feira, com o candidato do PL, Alexandre Ramagem. Na quinta, foi a vez do atual prefeito da cidade, Eduardo Paes (PSD), candidato à reeleição. A ordem das audiências foi definida por sorteio. Foram convocados os candidatos mais bem colocados na última pesquisa eleitoral no Rio divulgada pelo Datafolha, na semana passada, e que atingiram pelo menos 3% das intenções de voto nesta pesquisa. Sabatinas de Ramagem e Paes Entrevistado pela primeira vez, Alexandre Ramagem procurou se dissociar dos ataques golpistas de 8 de janeiro em Brasília. Embora tenha negado a possibilidade de “golpe” na época, o candidato do PL disse que o episódio teve cenas de “extremo vandalismo”. Ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo de Jair Bolsonaro (PL), Ramagem também reforçou na audiência a associação de sua imagem com a do ex-presidente, e disse que aposta em sua visita ao Rio, às vésperas do primeiro turno, no início de outubro, para impulsionar sua candidatura. Nesta quarta-feira, Eduardo Paes (PSD) reafirmou a promessa de não renunciar ao cargo para concorrer ao governo do estado em 2026, caso seja reeleito para a gestão municipal este ano. Durante a audiência, Paes também criticou o governador Cláudio Castro (PL) pelo que classificou como a “mais grave crise de segurança pública” do estado. Castro apoia a candidatura do bolsonarista Alexandre Ramagem (PL), adversário de Paes. O prefeito também evitou criticar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), padrinho político de Ramagem. As audiências representam uma oportunidade para os candidatos detalharem propostas para a cidade, e também para serem questionados sobre diferentes aspectos de sua atuação política. Os entrevistadores dos candidatos cariocas são os colunistas Lauro Jardim e Merval Pereira, do GLOBO e CBN, os radialistas Bianca Santos e Leandro Resende, e a jornalista Camila Zarur, do Valor. Nas próximas semanas, entre os dias 16 e 24 de setembro, será a vez de uma audiência com os candidatos a prefeito de São Paulo. Na semana passada, foram entrevistados os cinco principais candidatos a prefeito de Belo Horizonte: Mauro Tramonte (Republicanos), Fuad Noman (PSD), Bruno Engler (PL), Duda Salabert (PDT) e Carlos Viana (Podemos).
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