O Tesouro anunciou que, em maio, as contas do governo federal fecharam com déficit de R$ 61 bilhões, o segundo pior resultado para um mês de maio desde o início da série histórica, há 27 anos. Situação das contas públicas e declarações de Lula causam nervosismo no mercado A situação das contas públicas e declarações do presidente Lula produziram efeitos negativos no mercado financeiro. O presidente Lula foi questionado sobre a situação das contas públicas, pela manhã, em entrevista ao portal de notícias UOL e se o governo fará cortes de gastos. O presidente respondeu que é preciso avaliar se a solução é cortar gastos ou aumentar receitas. “Estamos, portanto, fazendo uma análise. Onde há gastos excessivos? Onde há gastos que não deveriam? Onde há pessoas que não deveriam receber e estão recebendo? Isso com muita calma, sem levar em conta o nervosismo do mercado. O problema não é que tenha que ser cortado. O problema é saber se realmente precisa ser cortado, ou se precisamos aumentar a arrecadação. , como o BPC – benefício contínuo, equivalente a um salário mínimo pago a idosos com 65 anos ou mais e pessoas com deficiência Para o presidente, esses benefícios não podem ser considerados despesas. -medidas de corte, dada a desconfiança do mercado financeiro de que o governo conseguirá atingir a meta de déficit zero em 2024, equilíbrio entre receitas e despesas. À tarde, o Tesouro anunciou que, em maio, as contas do governo federal foram fechadas com. déficit de R$ 61 bilhões, o segundo pior resultado para um mês de maio desde o início da série histórica, há 27 anos. Está atrás de 2020, ano da pandemia de Covid-19. O mercado reagiu às declarações do presidente e aos resultados das contas públicas. O dólar comercial fechou cotado a R$ 5,52, alta de 1,20%. Meta de inflação A situação das contas públicas também é acompanhada pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central, responsável pela definição da taxa básica de juros, a Selic. Cabe ao CMN – Conselho Monetário Nacional – formado pelos Ministros da Fazenda e do Planejamento, e pelo presidente do Banco Central – definir uma meta de inflação, e ao Banco Central manter a inflação sob controle, em torno da meta. Há um ano, o governo anunciou uma mudança no sistema de metas de inflação, mas isso só foi confirmado nesta quarta-feira (26), com a publicação do decreto. O que muda agora é a faixa de cálculo. Até então, era considerada a inflação acumulada no ano, de janeiro a dezembro. A partir de 2025 a inflação será analisada mês a mês, com base nos 12 meses anteriores. Por exemplo, em junho de 2025, o governo verificará se a inflação acumulada desde julho de 2024 está dentro da tolerância. Caso a inflação permaneça fora da faixa de tolerância por seis meses consecutivos, a meta será considerada perdida e o Banco Central deverá explicar os motivos. O conselho decidiu nesta quarta-feira (26) que a meta permanece em 3%, com faixa de tolerância para mais e para menos, entre 1,5% e 4%. O Ministro das Finanças afirmou que o novo regime de metas de inflação é um sinal positivo para a economia. “O marco fiscal, por um lado, e a decretação da meta contínua, por outro, estabelecem, tanto do ponto de vista fiscal quanto de política monetária, um novo horizonte macroeconômico para o Brasil”, afirmou Fernando Haddad.
emprestimo banco juros
emprestimo consignado bradesco simulação
refinanciamento empréstimo
sac c6 consignado
quantos empréstimos o aposentado pode fazer
emprestimo pessoal em curitiba
simulador emprestimo consignado banco do brasil
simulador empréstimo consignado caixa
0