O Centro de Acolhimento Humanitário Renascer, em Canoas, região metropolitana de Porto Alegre, começou a receber, nesta quinta-feira (4), as primeiras famílias atingidas pela enchente de maio. O espaço que inicialmente foi chamado de cidade temporária busca oferecer um futuro melhor para quem estava em abrigos e ainda não tem perspectiva de ter um lar novamente. O centro foi inaugurado oficialmente esta manhã com um evento solidário que marcou a inauguração do pavilhão e que contou também com a presença do governador Eduardo Leite e foi também o momento da chegada das famílias que irão residir no espaço.
A expectativa é que esse espaço sirva de moradia para os atingidos em até seis meses, mas pode ser ampliado se necessário. Um dos desafios será manter o conforto da família sem que o espaço assuma um carácter permanente. No evento, o governador Eduardo Leite reforçou que ninguém está satisfeito com a situação e que o governo continuará a procurar casas permanentes, mas que por enquanto esta estrutura montada é mais digna e organizada para receber estas famílias.
As casas são estruturas modulares, fornecidas pela agência da Organização das Nações Unidas para os Refugiados, ACNUR. Uma das famílias que estava abrigada na ULBRA, também em Canoas, após sua casa desaparecer devido à força da água que invadiu o bairro Mathias Velho, que é o maior da cidade. São 126 unidades que deverão acomodar um total de 630 pessoas.
Até o final desta quinta-feira, a previsão é de chegada de 30 famílias. A expectativa é que o centro funcione com lotação plena até o dia 15 de julho. As casas podem acomodar até 5 pessoas.
Algumas delas já estavam montadas, como a cama de solteiro, a cama de casal, mas essa disposição pode ser modificada de acordo com a demanda de cada família. As famílias farão três refeições diárias no refeitório coletivo com capacidade para 450 pessoas. Há também espaço infantil, área pet, lavanderia e também para altares.
Outro centro de acolhimento deve ser inaugurado na próxima semana, desta vez na Zona Norte de Porto Alegre. A A previsão é que o Centro de Acolhimento Humanitário Vida comece a receber seus primeiros moradores no dia 10. Outro espaço, que também está em construção em Canoas, ainda não tem data de inauguração definida. Então, três centros de acolhimento humanitário, essas cidades temporárias para receber as famílias atingidas pelas enchentes.
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