O primeiro participante da sabatina entre os candidatos a prefeito de São Paulo da Rádio CBN, Jornal O Globo, Extra e Valor foi o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB). Ele abordou o ataque do candidato José Luiz Datena (PSDB) ao candidato Pablo Marçal (PRTB) no debate da TV Cultura deste domingo (15), dizendo que o ex-técnico era para ‘criar tumulto’:
‘Ele não vai debater propostas, vai de má-fé. Foi uma noite lamentável para todos nós, um desrespeito à sociedade”, disse.
Ao ser questionado sobre as falsas acusações que fez contra o candidato Guilherme Boulos (PSOL), chamando-o de ‘cheirador’ após ser questionado sobre sua suspeita de envolvimento na máfia da creche, Nunes comparou Boulos a Marçal:
‘Eu apenas respondi na mesma moeda. A mesma estratégia de Marçal de atacar os outros é a de Boulos. Eles continuam usando coisas que não são verdadeiras.
A acusação foi tema recorrente durante a audiência. O atual prefeito se defendeu e classificou sua própria trajetória política como “limpa”, sem “qualquer acusação ou intimação”. Segundo ele, os contratos foram feitos durante as gestões petistas de Marta Suplicy e Fernando Haddad.
Nunes defendeu que não assinou nenhum contrato e que até pediu celeridade nas investigações.
Outro tema destacado foi a segurança pública e o papel da Guarda Civil Metropolitana. Ricardo Nunes disse que ‘reconhece que é preciso melhorar’ o tema, mas defendeu que foram contratados dois mil novos guardas e que as remunerações melhoraram, assim como os índices de criminalidade (especialmente na região centro):
‘É um progresso e continuaremos ligando, principalmente porque continuei cuidando da saúde financeira da cidade. Se eu não tivesse dinheiro, não ligaria para ninguém”, disse ela.
Ele relatou que o investimento em tecnologia em segurança é algo que será feito cada vez mais, caso seja reeleito. Até o final do ano, afirma Nunes, serão instaladas 20 mil câmeras no programa Smartsampa.
Ricardo Nunes (MDB) durante audiência. — Foto: Edilson Dantas/O Globo
O prefeito e candidato à reeleição também falou sobre educação, contestando dados do Ideb, que mostravam São Paulo com queda nos índices de educação básica. Segundo ele, isso foi especialmente “culpa da pandemia”.
“Não tenho dúvidas de que vamos melhorar no Ideb nos próximos quatro anos. A meta é, até o final do mandato, estar entre as melhores cidades do país, além de atingir 100% de aplicação na região de São Paulo.’
Outro destaque foi habitação e construção na capital paulista. Ele afirma que o objetivo é que a prefeitura se adense, ampliando cada vez mais áreas verdes com incentivo habitacional.
“Estou realizando o maior programa habitacional da história da cidade. Ao final do ano, entre entregas e obras contratadas, são 72 mil unidades. Ninguém jamais fez isso na história. Quando tomamos essas ações para incentivar essa questão habitacional, estou reduzindo o déficit habitacional, incentivando que sejam feitas no local certo, perto de transportes, gerando emprego e renda”, afirma.
Ricardo Nunes diz que ajustou a ‘saúde financeira da cidade’ e, por isso, poderá entregar cada vez mais obras. A maior parte desses domicílios ficaria no Centro (210 mil novos moradores).
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