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Ricardo Nunes afirmou que, desde a pré-campanha, a sua estratégia tem sido aproximar-se do ex-presidente. O prefeito desafiou a entrevistadora Malu Gaspar que no início preferiu manter distância do aliado e só mudou de postura após o crescimento do adversário Pablo Marçal.
“Essa questão do presidente Jair Bolsonaro me apoiar, estou falando sobre isso desde o ano passado, estou trabalhando nisso. Sempre falei isso, falei aqui neste microfone, mas não estava sentado aqui, eu estava sentado ali, como é importante ter o apoio do presidente Jair Bolsonaro, unir o centro e a direita para que possamos derrotar a extrema esquerda. Isso sempre foi uma estratégia desde o ano passado, não houve mudança. de rota, ou mudança de estratégia, não tenho o apoio do presidente Bolsonaro, do Tarcísio, dos 12 partidos”.
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Entre as questões da administração municipal, Ricardo Nunes se incomodou ao ser questionado sobre o motivo pelo qual mantinha contratos com empresas de ônibus suspeitas de envolvimento com o PCC.
Ricardo Nunes (MDB) durante audiência. — Foto: Edilson Dantas/O Globo
A comentarista Maria Cristiana Fernandes fez a pergunta em referência à operação do Ministério Público de SP que prendeu integrantes de duas empresas do serviço público municipal de transporte. Nunes negou que tenha sido omisso e lembrou que contratos foram assinados em gestões anteriores
“Quem assinou contrato com essas empresas foi o PT, na gestão da Marta. Quem assinou contrato foi o PT. Foram as gestões anteriores que renovaram os contratos. essa verdade com quem está ouvindo. Assinei contrato com alguém?”, questionou.
O prefeito disse que, há dois anos, pediu à procuradora-geral do município, Marina Magro, que fosse ao MPSP e pedisse “celeridade nas investigações” sobre essas duas empresas. No entanto, o procurador do Gaeco do MPSP, Licoln Gakiya, disse ao Fantástico em abril que houve “negligência” por parte da prefeitura no controle dos contratos com as empresas investigadas.
Questionado sobre políticas públicas para lidar com a recente piora da qualidade do ar na capital paulista, o prefeito disse que a cidade “não precisa” de um órgão específico para tratar das políticas de qualidade do ar.
“Não precisa. Eu tenho a Secretaria Municipal de Mudanças Climáticas, que coordena as políticas públicas sobre todas essas questões de meio ambiente, ar, água, áreas de risco, questões que envolvem essa questão das mudanças climáticas. Só que são três secretarias governamentais no mundo que tratam das mudanças climáticas. São Paulo é um deles, passei de 48% para 54% de área coberta por vegetação, óleo avançado”.
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