O texto do regulamento estabelece que o limite de receita considerado será de até R$ 40,5 mil, metade do valor máximo da receita do MEI. O grupo de trabalho que discute a regulamentação da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados apresenta, nesta quinta-feira (4), o parecer do projeto de lei complementar aos novos sistemas tributários do país. A proposta cria isenção tributária para os chamados nanoempreendedores. — Aqueles que você conhece como vendedores da Avon, produto da Natura, que têm isso como segunda fonte de renda — disse o deputado Hildo Rocha (MDB-MA). Os deputados ainda não detalharam como será o novo modelo de empreendedorismo, mas afirmam que o limite de arrecadação será de até R$ 40,5 mil, metade do valor máximo de arrecadação do MEI. O grupo de trabalho também adicionou itens de higiene menstrual com alíquota zero, antes os produtos eram reduzidos em 60% da alíquota de referência. Detalhe O texto detalha como serão criados o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e o CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), que juntos formarão o IVA (Imposto sobre Valor Agregado). O imposto substituirá cinco tributos que incidem hoje sobre o consumo: PIS, Cofins, IPI, ICMS, ISS. — A intenção continua sendo que votemos até o início do recesso. O sistema tributário hoje é caótico. Mas tenho convicção de que apresentaremos um projeto de interesse do país — disse o deputado Augusto Coutinho (Republicanos-PE) Cobrança no destino O IVA será aplicado no momento de cada compra, a chamada cobrança no destino. Hoje, os impostos incidem sobre os produtos na origem, ou seja, desde a fabricação até a venda final. Essa modalidade acarreta acúmulo de taxas em toda a cadeia produtiva, encarecendo o produto. — O projeto de substituição será muito melhor do que chegou aqui. A partir de agora, cabe ao plenário da Câmara e aos líderes partidários. Se houver demanda extra e novos pareceres, será no plenário da Câmara — disse Claudio Cajado (PP-BA). De forma escalonada O valor padrão do IVA ainda será definido e deverá ser definido apenas um ano antes de cada fase de transição, que se inicia em 2026, sendo cobrado apenas 1% de IVA. O valor aumenta ao longo dos anos seguintes, até 2033, altura em que todos os impostos sobre o consumo serão abolidos, permanecendo apenas o IVA. O valor total será definido em resolução do Senado Federal, que também definirá qual parcela irá para a CBS e qual será para o IBS. O Ministério da Fazenda estima que a alíquota, conforme enviado pelo texto do governo, será de 26,5%, mas poderá aumentar caso os deputados incluam mais isenções no texto. Saiba mais taboola
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