O brasileiro Hugo Calderano venceu o espanhol Álvaro Robles, nesta terça-feira (30), e avançou às oitavas de final do tênis de mesa, nas Olimpíadas de Paris 2024. Mas você sabia que, antes de competir, o atleta e a raquete utilizada na partida passam por um exame antidoping? E que, apesar de parecidos, tênis de mesa e pingue-pongue não são a mesma coisa? Essa e outras dúvidas foram esclarecidas, em entrevista à CBN Rio, pelo atleta e educador Renê Silva, da Fundação Gol de Letra. Saiba mais abaixo:
Segundo Renê Silva, tanto o atleta quanto a raquete utilizada na competição passam por exame antidoping antes ou depois da partida. Isso porque existe um solvente que expande a borracha da raquete e pode dar vantagens ao atleta. O tipo de borracha utilizada, espessura e curvatura também são avaliados.
“Antes ou depois de cada partida tem esse doping, que é uma maquininha ali que mede a espessura, mede os gases e, com isso, a gente vê se o atleta está dentro das regras ou não”.
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Qual é a diferença entre tênis de mesa e pingue-pongue?
O pingue-pongue, segundo o atleta, é um “jogo”. O tênis de mesa, porém, é um esporte olímpico desde 1988, quando o esporte estreou em Seul, na Coreia do Sul.
“Se você tem a mão, uma meia, qualquer tipo de bola em casa, você pode jogar na parede com você mesmo, usando a mesa da sua casa, da cozinha, não importa. é pingue-pongue.”
Além disso, o profissional defende que há “muita tecnologia” envolvida no esporte: no tampo da mesa, nas borrachas, na madeira, na bola e no tênis.
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