Alguns dos candidatos compartilharam com o g1 como se sentiram antes de entrar nas salas de prova e como reagiram após a avaliação. Candidatos fazem o CNU na Rede Amazônica de Rondônia Milhares de pessoas se prepararam durante meses e acordaram cedo para fazer a prova do Concurso Nacional Unificado (CNU), conhecido como “Enem dos Concursos”, neste domingo (18) em Rondônia. O g1 foi até a entrada do local da prova para saber o que alguns candidatos esperavam antes do exame e depois de fazer a avaliação. Veja COBERTURA AO VIVO e gabaritos não oficiais no g1 “Quase desisti de fazer o CNU” Ana Paula, 25 anos, é formada em administração e diz estudar desde antes da confirmação do Concurso Nacional. Todos os dias ela enfrentava desafios em sua rotina de estudos, que segundo ela incluía conteúdos que ela nunca tinha visto antes. “Fiz a rotina de estudos todos os dias e deu certo. Agora só nos resta torcer por um bom resultado. Pensando em competir com o Brasil inteiro, ver a quantidade de inscritos quase me fez desistir de participar do concurso, mas depois coloquei os pés no chão. Vou correr atrás de um bom resultado e torcer para que no final dê certo”, comentou Ana Paula. Ana Paula, candidata CNU Marcos Miranda/g1 “Vou fazer a prova” Lara Azevedo, 24 anos, é recepcionista e conta que quando soube do exame, como seria aplicado, ficou interessada em saber se ela poderia competir em uma competição do porte da CNU. “Vou fazer para testar, saber como é a prova e se não achar a dinâmica cansativa, pretendo estudar para as próximas edições” declarou Lara. Lara Azavedo, candidata CNU Marcos Miranda/g1 “Não sabia o que estudar” Taciane Lopes, 24 anos, confessou que não sabia o que estudar, pois este seria seu primeiro concurso. A ansiedade a obrigou a acordar diversas vezes durante a noite, mas ela conseguiu chegar a tempo para fazer o teste. “Por ser tudo tão novo, o nervosismo persiste. Eu vou passar? ou Será que vou gostar e será o primeiro começo de uma vida como candidato competitivo? Para mim essas dúvidas e esse nervosismo têm sido um desafio” destacou Taciane. Taciane, candidato CNU Marcos Miranda/g1 “Acordei, meditei e vim” Jackeline dos Santos se formou recentemente em administração e aproveitou todo o conteúdo da faculdade para estudar para o concurso. Ela conta que a pressão esteve presente em seu dia a dia até o dia da prova. “Me pediram para falar ‘você é recém-formado, é obrigado a saber todo o conteúdo’, foi difícil. De manhã acordei, meditei e vim acreditando que tudo daria certo e que eu conseguiria”, declarou Jackeline. Jackeline dos Santos, candidato da CNU Marcos Miranda/g1 “Não vou parar” Moisés Ortiz, 54, é administrador e diz que ficou tranquilo para fazer a prova. O medo da competição não o afetou, pelo contrário, ele estava confiante no seu potencial. Segundo ele, este é o início da vida de candidato competitivo que pretende ter. “Não vou parar mais, desde que comecei, esse é o meu objetivo, não parar mais. Mesmo que não consiga um bom resultado, serei o competidor”, declarou Moisés. Moisés Ortiz Marcos Miranda/g1 “A família toda vai fazer o CNU” Samara Ramos, 23 anos, é estudante e o 4º membro da família a fazer o exame neste domingo. O namorado, o sogro e a sogra também saíram mais cedo de casa para não perderem a avaliação. Samara confessou que estava nervosa, pois fez poucas competições na vida e que só agora está abrindo a mente para outros caminhos. “Criei expectativas muito altas e competir com pessoas mais qualificadas é angustiante”, confessou Samara. Samara Araújo, candidata do CNU Marcos Miranda/g1 Pausa para o intervalo A primeira etapa, que contou com conhecimentos gerais e questões de redação, terminou às 10h30. Para os candidatos que concorreram a cargos que exigiam ensino médio, o tema da redação foi “Em que medida a educação e o progresso científico e tecnológico podem contribuir para a redução das desigualdades socioeconômicas e para a ampliação do desenvolvimento da sociedade brasileira?” Os concorrentes às vagas de ensino superior não redigiram uma redação, mas responderam uma questão dissertativa, que variava de acordo com o bloco temático escolhido pelo candidato. Durante o intervalo, o g1 foi até outro local para saber o que os candidatos acharam da avaliação; “Não achei difícil” Karolayne Silva, de 29 anos, achou fácil a primeira etapa da avaliação, principalmente a redação. “Consegui desenvolver muito bem a escrita até o final. Vou esperar para entrar na segunda etapa da prova, a expectativa é que seja tão fácil quanto a primeira”, disse a Karolayne. Karolayne, candidato do CNU Marcos Miranda/g1 “Fiquei preocupada com a redação” Dayane da Silva, 27, disse que ficou nervosa antes de entrar na sala, principalmente com o tema da redação, mas ao lê-la sentiu-se tranquila. “Fiquei preocupado com a redação, as perguntas eram muito fáceis, só os enunciados das perguntas eram longos. Espero que a segunda etapa também seja fácil, tenho dificuldade com a área de exatas”, confessou Dayane. Dayane, candidato do CNU Marcos Miranda/g1 “Pegadinhas na prova” Deisiane Cardoso, 29 anos, disse que a primeira etapa foi fácil, mas que identificou algumas pegadinhas que poderiam enganar quem não estivesse prestando muita atenção “Uma vírgula que poderia enganar, um adjetivo fora de contexto. Algumas pegadinhas simples, mas no geral a avaliação foi tranquila principalmente na área de exatas. . Pretendo me esforçar em questões específicas de conhecimento”, disse Deisiane Deisiane Marcos Miranda/g1 Concurso Nacional Unificado A CNU centraliza pela primeira vez os concursos autorizados para seleção de servidores em diferentes órgãos do governo federal. Isso aconteceu, segundo o Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), das mais de 2,14 milhões de pessoas cadastradas, conforme cronograma divulgado pelo governo federal, a publicação preliminar das fichas de resposta ocorre em. Terça-feira (20). As notas finais serão divulgadas no dia 8 de outubro. Os títulos serão enviados nos dias 9 e 10 de outubro. A lista de aprovados está prevista para ser divulgada no dia 21 de novembro e a convocatória para posse deve começar em janeiro de 2025.
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