A pesquisa entrevistou 1.002 pessoas com 16 anos ou mais, presencialmente, na capital, entre os dias 25 e 28 de julho. A pesquisa também perguntou, de forma espontânea, qual era o problema mais grave da cidade, e a maioria respondeu violência e criminalidade. Ricardo Nunes, (MDB) prefeito de São Paulo, lança a pedra fundamental do 1º Centro Municipal para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista, (Centro TEA) nesta sexta-feira, (8) na zona norte da capital. ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO Pesquisa Quaest divulgada nesta terça-feira (30) mostra que 33% dos eleitores paulistas avaliam o governo de Ricardo Nunes (MDB) como positivo e 22% como negativo. Outros 36% avaliam a gestão como regular. No total, 9% dos entrevistados não responderam ou não souberam responder. A margem de erro é de mais ou menos 3 pontos. A aprovação de Nunes oscilou três pontos em relação ao mês passado, quando 31% dos paulistanos avaliaram seu governo como positivo e 20% como negativo. A pesquisa entrevistou 1.002 pessoas com 16 anos ou mais, presencialmente, na capital, entre os dias 25 e 28 de julho. Foi encomendado pela Genial Investimento e registrado na Justiça Eleitoral e protocolado sob o número SP-06142/2024. O governo Nunes foi melhor avaliado por pessoas que se identificam como do sexo masculino, com mais de 60 anos. A pesquisa também questionou a avaliação por religião: os evangélicos foram os que mais avaliaram o governo Nunes como positivo, com 37%. E 15% avaliaram como negativo. Evangélicos: 37% avaliam como positivo, 15% como negativo. Para 36% o governo é regular e 12% não respondeu. Católicos: 34% avaliam como positivo, 18% como negativo. Para 41% é regular e 7% não responderam. Outras religiões: 32% avaliam como positivo, 26% como negativo. Para 32% é regular e 10% não responderam. Entre aqueles que não têm religião: 30% avaliam como positivo, 32% como negativo. Para 29% é regular e 9% não responderam. Problema mais grave A pesquisa também perguntou, espontaneamente, qual era o problema mais grave da cidade de São Paulo, e a maioria respondeu que eram violência e crime: Violência/crime: 27% Saúde: 16% Desemprego: 6% Educação: 6% Pobreza/desigualdade: 6% Transporte público: 5% Asfaltamento: 2% Economia/Inflação: 3% Drogas: 2% Enchentes/inundações: 2% Fome/miséria: 2% Habitação: 2% Trânsito: 2% Corrupção: 1 % Cultura: 1% Limpeza Urbana: 1% Saneamento básico: 1% Outros: 8% Não sabe/não respondeu: 7% A pesquisa também perguntou se os problemas da cidade estão sendo resolvidos. Em relação à violência e à criminalidade, 84% dos entrevistados responderam que não, 13% responderam que sim e 3% não souberam responder. Na pobreza e na desigualdade, 91% responderam que a gestão não está a resolver o problema e 4% responderam que sim. Outros 5% não responderam. Os eleitores também foram questionados sobre saúde, desemprego, transporte público, educação e outros assuntos: Saúde: 21% disseram que Nunes está resolvendo problemas na área, enquanto 72% disseram que não; 7% não responderam. Desemprego: 16% afirmaram que Nunes está resolvendo problemas da área, enquanto 76% afirmaram que não; 8% não responderam. Transporte público: 19% disseram que Nunes está resolvendo problemas na área, enquanto 74% disseram que não; 7% não responderam. Educação: 23% disseram que Nunes está resolvendo problemas da área, enquanto 76% disseram que não; 1% não respondeu. Outros: 20% disseram que Nunes está resolvendo problemas da área, enquanto 74% disseram que não; 6% não responderam.
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