Bando seria o responsável pelas execuções do dono do bar Parada Obrigatória, em Vila Isabel, e do advogado Rodrigo Marinho Crespo, morto em plena luz do dia em frente à sede da OAB. operação da Polícia Civil do Rio, que acontece nesta quinta-feira. Segundo investigações da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), a quadrilha esteve envolvida em uma série de assassinatos, entre eles o do dono do bar Parada Obrigatória, em Vila Isabel, na Zona Norte da capital, e o do advogado Rodrigo Marinho Crespo, realizada em plena luz do dia em frente à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Centro. Tragédia: ‘Matei meu filho, mando carro’, coloca mulher presa após homicídio em Saquarema Baleada com fuzil: Milícia é investigada por ataque a capitão da PM na Baixada Fluminense Agentes cumpriram mandado de prisão contra Ryan Patrick Barboza de Oliveira. A DHC apurou que ele era o responsável por acompanhar as diligências de Antônio Gaspaziane Mesquita Chaves, proprietário da Parada Obrigatória. Ele foi executado no dia 9 de junho deste ano, na esquina das ruas Souza Franco e Teodoro da Silva, em Vila Isabel. O motivo, segundo a polícia, foi o desvio de dinheiro das máquinas caça-níqueis instaladas em seus bares, que pertencem a um grupo que atua no bairro. Para a ação desta quinta, a Justiça também expediu 41 mandados de busca e apreensão —12 policiais militares são alvos. Segundo as investigações, Ryan aparece nas imagens registradas pelas câmeras de segurança do local do crime vestindo uma camisa laranja, e segue Gaspaziane em sua motocicleta desde o centro do Rio desde a madrugada de domingo, dia do crime. . foi praticado. Após sair de um dos bares de sua propriedade, o empresário foi até a Parada Obrigatória e lá permaneceu por cerca de 30 minutos. Ryan acompanhou toda a movimentação, segundo a polícia, e passou instruções aos executores via celular. No momento em que a vítima entrou no carro, que estava estacionado na Rua Souza Franco, esquina com o Boulevard 28 de Setembro, Ryan sinalizou para os algozes agirem. Gaspaziane teve seu veículo interceptado por um Polo, de onde saíram os atiradores. Durante a operação desta quinta, equipes da DHC — apoiadas pela Corregedoria da Polícia Militar e equipes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) e da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHSGI) — também cumpriram mandados. busca e apreensão relacionadas ao inquérito que investiga as mortes de Marco Antônio Figueiredo Martins, Marquinho Catiri e Alexsandro José da Silva, ocorridas em novembro de 2022, na Rua Pedro Borges, na comunidade da Guarda, em Del Castilho, Zona Norte da capital. Máfia do cigarro e Jogo do Bicho Os alvos dos mandados, segundo a polícia, são integrantes de uma organização criminosa que atua na venda de cigarros e na exploração de jogos de azar. Durante as investigações, constatou-se que os integrantes desse grupo criminoso realizaram, em julho de 2023, intenso monitoramento visando localizar e, aparentemente, executar uma vítima, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. A vítima foi alvo da Operação Fim da Linha, deflagrada pela Polícia Federal em 29 de novembro de 2022, contra a máfia Jogo do Bicho. Além de Ryan, a polícia já identificou Cézar Daniel Mondego de Souza e Leandro Machado da Silva, conhecido como Machado ou Cara de Pedra, como integrantes do grupo de assassinos. Cézar e Leandro estão presos acusados de envolvimento na morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo.
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