Um policial reserva remunerado foi preso há quase quatro meses e apontado como suspeito de atirar e matar Paulo Alexandre Silva Dias, de 29 anos, no estacionamento do Mangueirão, em abril deste ano. Policial reserva que atirou em torcedor do Remo se apresenta na delegacia de Belém. Juracy Rabelo/TV Liberal O sargento reserva remunerado da Polícia Militar (PM), Cristóvão Augusto Alcântara Evangelista, preso pela morte de um torcedor do Remo após jogo em Belém, foi libertado nesta quinta-feira (25), quase quatro meses após o crime. A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) confirmou a soltura nesta sexta-feira (26) e informou ter recebido a autorização de soltura, que foi cumprida nos termos apresentados. Assim, a prisão preventiva do PM da reserva foi revogada pela Justiça, mas ele continua indiciado pelo crime, ocorrido no dia 7 de abril deste ano e que matou Paulo Alexandre Silva Dias, 29 anos. Paulo foi atingido por tiros no estacionamento do estádio Mangueirão, onde foi realizado o jogo – relembre no vídeo abaixo. Torcedor recebe homenagens e despedida em funeral, na capital. A prisão de Cristóvão foi substituída por medidas cautelares, conforme aponta o processo. O documento aponta ainda que Cristóvão está proibido de manter contacto, através de qualquer meio de comunicação, com testemunhas do caso e familiares da vítima. Além disso, o policial, que trabalhava como segurança na Usina da Paz, projeto governamental que atende comunidades periféricas, teve as armas em seu poder apreendidas e o uso de armas de fogo suspenso. O g1 pediu posicionamento ao PM e aguarda feedback. Nas redes sociais, o advogado de defesa do PM da reserva falou sobre a soltura e disse que o réu deu declarações verdadeiras sobre o ocorrido e que contribuiu com as investigações. “Perante estas circunstâncias, o Ministério Público (MPPA) deu parecer favorável à sua libertação, através da aplicação de medidas cautelares. […] Em resposta à denúncia, apontamos elementos extremamente relevantes: a incompatibilidade do projétil que atingiu a vítima no local onde foram disparados os tiros pelo militar”, explicou. A defesa disse ainda que coletou vídeos do momento que Nos autos, segundo o advogado, é possível ouvir até oito tiros, enquanto Cristóvão foi atribuído a três a quatro desses tiros, morto em frente ao Mangueirão, em Belém Reprodução/TV Liberal. VÍDEOS com as principais notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 Pará.
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