Após novas provas sobre supostas fraudes na carteira de vacinação de Bolsonaro, a Polícia Federal pediu ao STF a abertura de uma nova investigação. A prova foi encontrada no celular de um funcionário municipal. A PF pediu ao STF a abertura de um novo inquérito para apurar uma “grande estrutura” na Prefeitura de Duque de Caxias envolvendo a inserção de dados falsos de vacinação “em benefício de diversas pessoas”. Os investigadores conseguiram identificar novas provas durante a investigação sobre supostas fraudes no cartão do ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados. A nova evidência foi encontrada no celular de um dos funcionários da Secretaria Municipal de Saúde. Segundo relatório da PF enviado ao STF, o funcionário inseriu dados falsos a mando da então subsecretária e hoje secretária, Célia Serrano. Em uma das conversas, os dois falam sobre a inclusão de dados no nome de três sobrinhos do deputado federal Gutemberg Reis, do MDB, e o servidor pergunta ao secretário qual lote Célia Serrano cadastrou. É bom.” Até agora, o esquema em Duque de Caxias era investigado em conjunto com a investigação sobre suposta fraude na carteira de vacinação de Bolsonaro e de membros de sua comitiva. Mas com base nas novas provas obtidas pelos investigadores, a PF solicitou uma nova investigação. No mesmo relatório enviado ao STF, a PF informou que o governo americano não tem registros de que Bolsonaro e seus aliados apresentaram ou não comprovante de vacinação contra a Covid-19 para entrar nos Estados Unidos. Os registros de controle e saída do território americano não informam se os investigados alegaram ter sido vacinados ou se foram dispensados de apresentar comprovante de vacinação. Copa do Brasil: saiba mais sobre os confrontos das oitavas de final Finanças mantém projeção de crescimento do PIB em 2,5% e aumenta expectativa para inflação em 2024 Brasil registrou 46,3 mil mortes violentas intencionais em 2023, aponta Anuário A Procuradoria-Geral da República A República esperava esses esclarecimentos para decidir se denuncia ou não Bolsonaro por suposta fraude com cartões de vacinação. Em nota, o advogado de Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, disse que, como afirma a defesa desde o início da investigação, o ex-presidente “nunca ordenou a apresentação de qualquer certidão contendo informações falsas”. E disse que a posição do governo americano é mais um elemento que confirma que a inclusão de Bolsonaro nesta investigação “nasce politicamente tendenciosa”.
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