A operação foi deflagrada pela Polícia Federal em Varginha (MG). Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Pouso Alegre (MG), Jacutinga (MG), Belo Horizonte (MG), Sete Lagoas (MG), Campinas (SP), Hortolândia (SP) e Florianópolis (SC). A Polícia Federal iniciou uma operação na manhã desta terça-feira (3) contra um grupo especializado em fraudes contra institutos previdenciários municipais. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Pouso Alegre (MG), Jacutinga (MG), Belo Horizonte (MG), Sete Lagoas (MG), Campinas (SP), Hortolândia (SP) e Florianópolis (SC). Cadastre-se no canal g1 Sul de Minas no WhatsApp Segundo a Polícia Federal, os mandados visam coletar novas provas da atuação do grupo criminoso. A quadrilha oferecia vantagens indevidas a agentes públicos para autorizar e facilitar aplicações fraudulentas enquanto empresas de consultoria manipulavam dados, documentos e cálculos atuariais. PF realiza operação contra fraudes em institutos de previdência social de três estados Polícia Federal Esta é a 3ª fase da operação Encilhamento. Segundo a PF, foram expedidas e cumpridas ordens judiciais contra alvos e empresas, em tese, envolvidas nos crimes cometidos contra o Instituto de Seguro Social de Pouso Alegre – IPREM, no período de 2012 a 2018. Os suspeitos poderão ser responsabilizados por os crimes de associação criminosa, gestão fraudulenta, fraude em licitações, corrupção passiva e ativa. A operação Na primeira fase, em São Paulo, foram identificados 28 institutos municipais de previdência com aplicações em fundos de má reputação, que adquiriam títulos e debêntures, sem qualquer garantia, emitidos por empresas de fachada. Na segunda fase, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão em Pouso Alegre (MG) e um em Rio Claro (SP). O prejuízo causado pelo esquema fraudulento é estimado em R$ 98 milhões. Segundo o delegado Joaquim Mesquita, o dinheiro arrecadado de servidores públicos de Pouso Alegre para o Iprem foi aplicado em fundos de renda fraudulentos. Uma empresa de Rio Claro participou do esquema. Ela foi responsável por arrecadar o dinheiro do Iprem e encontrar recursos fraudulentos para aplicar o dinheiro recebido. Segundo a Polícia Civil, essa empresa recebia comissão de 20% a 50% pela operação do sistema. Segundo o delegado da Polícia Federal, foram apreendidos computadores, celulares e documentos. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas
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