Ele disse que o índice é um reconhecimento às recentes obras na cidade, ao saldo positivo de empregos nos últimos meses e aos programas habitacionais e de recapeamento.
“Recebo a pesquisa com dois sentimentos principais, alegria e humildade. Estou feliz por estar liderando, principalmente no segundo turno, contra todos os candidatos, estou à frente com mais de 10%. E a humildade de saber que ainda temos muito que fazer. Ainda temos muito trabalho pela frente e a percepção é que a população está reconhecendo os avanços que faremos em São Paulo a cada dia”, avalia.
Em segundo lugar está Guilherme Boulos, do PSOL, com 21%, portanto empatado tecnicamente com o atual prefeito. Boulos também se mostrou otimista e interpretou o fato de estar tecnicamente vinculado ao prefeito como um sinal negativo para a atual gestão.
“Temos empate técnico no primeiro lugar, como também mostraram outras pesquisas. Continuamos liderando na votação espontânea, que é um ponto muito importante. Ou seja, não serão máquinas, dinheiro ou aqueles que só apareceram às vésperas das eleições depois de terem deixado a cidade abandonada. Não é isso que vai decidir a eleição em São Paulo”, afirma.
O ranking dos três mais bem colocados em intenções de voto termina com José Luiz Datena, do PSDB, que alcançou 17%, portanto também empatado tecnicamente com Guilherme Boulos.
- Genial/Queest: metade dos eleitores da capital paulista gostaria que o prefeito fosse independente
Datena afirmou ainda que a pesquisa sinaliza intenção de mudança por parte do eleitorado e indicou que não deve desistir da candidatura.
“Essa pesquisa do Instituto Quest, uma pesquisa séria, só aumentou a minha vontade de ser prefeito de São Paulo. Ficou claro que a cidade estava procurando uma alternativa. Quero ser prefeito para tirar o crime organizado da prefeitura e dos serviços públicos. O PCC não vai mais fiscalizar os ônibus em São Paulo. A saúde precisa funcionar bem, a educação precisa melhorar e melhorar muito”, explica.
A pesquisa testou cinco cenários estimulados com pré-candidatos. Nunes e Boulos estão empatados por margem de erro em todos os cenários com Datena, com o Emedebista à frente numericamente.
Sem o apresentador, Nunes registrou 28% das intenções de voto, seguido por Boulos com 24%, Pablo Marçal, do PRTB, com 13% e Tabata Amaral, do PSB, com 10%.
Num cenário sem Datena ou Marçal, Nunes teve 30% dos votos, Boulos 25%, Tabata 10%, e Marina Helena, do Novo, 8%
Num possível segundo turno, entre Boulos e Nunes, o emedebista também lidera.
Pablo Marçal se pronunciou por meio da nota abaixo.
“Quem está preocupado com a investigação é porque deixou de trabalhar, o que não é o meu caso. Os resultados da pesquisa não mexem com a minha cabeça, mas fazer São Paulo avançar mexe com o meu coração e é nisso que venho trabalhando. Nenhuma pesquisa me deixará orgulhoso, muito menos me abalará.”
A CBN entrou em contato com a campanha de Tabata Amaral, que não quis comentar.
A gestão de Ricardo Nunes, do MDB, foi avaliada como regular por 41% dos entrevistados, positiva por 31% e negativa por 20%. 47% dos entrevistados indicaram que ele merece ser reeleito e 46% discordaram.
A pesquisa mostrou ainda que 29% dos entrevistados elencaram a violência como o principal problema da capital. Outros 17% apontaram a saúde como o maior problema.
A pesquisa foi realizada presencialmente entre os dias 22 e 25 de junho com 1.002 entrevistados. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP 086-53 de 2024
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