Transformado após eliminação precoce na Copa do Mundo, time enfrenta a Nigéria nesta tarde No último baile de Marta, o Brasil estreia contra a Nigéria, hoje, nos Jogos Olímpicos de Paris, às 14h (horário de Brasília; transmissão Globo e Sportv), em Bordeaux, sem ser entre os favoritos ao pódio. Aos 38 anos, ela ainda é a grande referência do time de futebol feminino que tenta se reerguer sob o comando do técnico Arthur Elias. Após a eliminação inesperada de Austrália e Nova Zelândia na primeira fase da Copa do Mundo do ano passado, a seleção passou por uma grande reformulação na comissão técnica, com a saída de Pia Sundhage, e no departamento de futebol feminino, que tem como nova coordenadora Cris Gambaré, uma dos responsáveis pelo sucesso do Corinthians. O objetivo era claro: mudar a mentalidade da equipe de olho em Paris. Multicampeão pelo Corinthians, Arthur Elias foi chamado para promover essa transformação. Nove meses depois, é possível dizer que nasceu uma nova seleção brasileira, com uma identidade de jogo diferente. Porém, longe de estar totalmente maduro para enfrentar as principais potências atuais, como a campeã mundial Espanha, último adversário do Brasil no Grupo C. Antes da seleção espanhola, a seleção enfrentará o Japão. Em novembro passado, a equipe disputou dois amistosos contra os japoneses: venceu o primeiro por 4 a 3 e perdeu o segundo por 2 a 0, num desempenho abaixo do esperado. Num grupo com estas duas forças e escolas diferentes, a vitória contra os nigerianos torna-se essencial para continuar na competição. Ao contrário da Copa do Mundo, o torneio de futebol nos Jogos Olímpicos conta apenas com 12 países. Os dois melhores terceiros colocados também se classificam, ao lado dos dois primeiros de cada grupo. — O Brasil caiu no grupo mais equilibrado. As quatro equipes são muito competitivas. Nas outras duas chaves, há um adversário de cada grupo que teoricamente está abaixo dos outros três. Será um caminho difícil, com três escolas muito diferentes. Por outro lado, dependendo do desempenho e dos resultados, o Brasil pode passar com segurança para a próxima fase — afirma Alline Calandrini, comentarista do Sportv. A seleção busca um ouro inédito —foi a prata em Atenas-2004 e Pequim-2008. Apesar de ter enfrentado a Nigéria apenas duas vezes – a Copa do Mundo de 1999 e os Jogos de Pequim de 2008, ambas vitórias – a seleção sabe o que terá pela frente em campo hoje. A comissão técnica analisou os jogos da equipe nos últimos 18 meses. Um dos pontos fortes do adversário é a defesa, que sofre poucos golos. Não faltam opções para superar a defesa nigeriana. Depois de testar mais de 50 jogadores nos últimos meses, o treinador convocou 18, sendo sete atacantes. A escolha de Arthur representa bem o seu modelo de jogo proposital, que tem como grande nome Marta, que pode jogar tanto no meio quanto no ataque. Sua experiência, já que já anunciou sua aposentadoria da seleção no final da temporada, será de extrema importância para que o plano tenha o controle do jogo desde o início. —É importante que os nossos objetivos tenham sido alcançados até agora e tenhamos conseguido consolidar o nosso modelo de jogo. A Nigéria é um time forte, tem atletas com muita velocidade e uma transição muito boa, explora bem a bola aérea, com jogadores que estão em boa forma em seus clubes — analisa Arthur Elias.
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