Satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) não registraram focos de calor no bioma nas últimas 24 horas. Este ano, mais de 766 mil hectares do território pantaneiro foram devastados pelo fogo. Corumbá nesta terça-feira (10). Ariovaldo Dantas Incêndios florestais cessaram no Pantanal nesta quinta-feira (11). A informação foi divulgada em transmissão ao vivo realizada pelo governo de Mato Grosso do Sul. Este ano, o fogo consumiu mais de 766 mil hectares do bioma, deixando um rastro de destruição e morte no território pantaneiro. Clique aqui para acompanhar o canal g1MS no WhatsApp Segundo o BDQueimadas, programa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), não foram registrados novos incêndios no bioma nas últimas 24 horas. Mesmo que o número de incêndios florestais seja zero, o PrevFogo só declarará “fogo extinto” depois que as temperaturas voltarem a subir. Mesmo sem focos de incêndio, que é a maior concentração de incêndios, o monitoramento em todo o bioma continua por meio de bombeiros do PrevFogo, do Corpo de Bombeiros, do Exército e de militares enviados pela Força Nacional. “O satélite tem base de captura acima de 47ºC, então mesmo não havendo incêndios hoje no Pantanal Mato Grosso do Sul, realizamos atividades de monitoramento e rescaldo”, explica a Tenente Coronel Tatiane Inoue, diretora de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar. Departamento. Sem queimadas, focos de calor poderiam persistir no bioma, segundo especialistas. A preocupação do Corpo de Bombeiros é exatamente com o fogo subterrâneo, chamado de turfa e característico do solo pantaneiro. A matéria orgânica resulta da decomposição da vegetação que se acumula no solo e pode atingir vários metros de profundidade, tornando-se altamente inflamável. “Embora uma massa de ar frio tenha chegado esta semana favorecendo as condições de combate, reduzindo a temperatura e aumentando a umidade relativa do ar, nossas equipes combateram os incêndios até a extinção, mas a tendência é que nos próximos dias as temperaturas voltem a subir, o relativo a umidade do ar diminui e poderemos voltar a ter uma sequência de incêndios no bioma”, alerta o tenente-coronel. Incêndios recorrentes O fogo consome a vegetação do Pantanal. Araquém Alcântara Desde o início de junho deste ano, o Pantanal tem sofrido mais intensamente com os incêndios. As mudanças climáticas e a forte seca que afeta a região do bioma fizeram com que a temporada de chamas fosse antecipada e os incêndios se intensificassem. Assista vídeos de Mato Grosso do Sul:
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