Cerca de 60% dos pacientes transferidos para a Clínica Florence, em Salvador, vêm diretamente da UTI. Funcionando como uma “ponte” entre o hospital geral e o domicílio, o Hospital de Transição oferece um modelo de atendimento indicado especialmente para pacientes após eventos agudos e permite uma transição tranquila de cuidados. Os hospitais Florence Clinic Collection Care Transition têm ganhado destaque nos sistemas de saúde de todo o mundo como alternativa para uma gestão eficiente do setor. Estas instituições, como a Clínica Florence, desempenham um papel crucial na transição dos pacientes entre os diferentes níveis de complexidade de cuidados, através de uma abordagem integrada, interdisciplinar e assertiva que contribui para a saúde do paciente. Um Hospital de Transição é uma unidade de saúde que desempenha um papel fundamental na melhoria da qualidade dos cuidados de saúde. Funcionando como uma “ponte” entre o hospital geral e o domicílio, permitindo uma transição fluida de cuidados, este modelo de cuidados é especialmente recomendado para pacientes após eventos agudos, como cirurgias de grande porte (como ortopédicas, neurológicas, oncológicas, cardiológicas), graves infecções (como sepse ou Covid-19), insuficiência aguda de órgãos vitais (insuficiência respiratória, cardiovascular ou renal) ou acidente vascular cerebral. Esse conceito de instituição de saúde, já consolidado em países como Estados Unidos, Alemanha e Canadá, ganhou destaque no Brasil. No contexto Norte/Nordeste, a Clínica Florence é a primeira instituição a oferecer esse modelo, atendendo pacientes em reabilitação ou cuidados paliativos. “Estas unidades de saúde, tal como a Clínica Florence, têm como principal objetivo proporcionar uma transição segura e eficaz dos cuidados do ambiente hospitalar para o domicílio. Cerca de 60% dos pacientes que são transferidos para nossas unidades vêm diretamente da UTI”, afirma Dr. Lucas Andrade, cardiologista, idealizador e diretor executivo da Clínica Florence, que possui unidades em Salvador e Recife. Vários estudos científicos destacam os benefícios dos hospitais de transição. Em artigo publicado na National Library of Medicine, parte das readmissões e atendimentos de emergência são descritos como consequências de transições de cuidados ineficazes entre ambientes de diferentes complexidades. De acordo com a publicação Health Affairs, a transição eficiente dos pacientes para um ambiente de cuidados pós-agudos, como os Hospitais de Transição, resulta numa redução significativa na taxa de readmissão de pacientes após a alta hospitalar. Paciente em reabilitação funcional, em ambiente especializado, na Clínica Florence. Acervo Clínica Florence Perfis dos pacientes beneficiados O envelhecimento populacional gera um novo perfil epidemiológico, com predomínio de doenças crônico-degenerativas em uma população fragilizada pela idade avançada, elevada carga de doenças e possíveis complicações decorrentes do tratamento da descompensação aguda. Nesse contexto, os Hospitais de Transição são mais indicados para pacientes que necessitam de cuidados após a fase crítica, porém, não necessitam da infraestrutura de um ambiente hospitalar de alta complexidade, como as UTIs, pois já apresentam quadro clínico estável. Isso inclui indivíduos que necessitam de um programa intensivo de reabilitação para reduzir sequelas e alcançar maior independência na realização das atividades básicas da vida diária. Na Clínica Florence o atendimento é direcionado a pacientes indicados para dois perfis: Reabilitação e Cuidados Paliativos. Esses pacientes, embora complexos em sua demanda de cuidados, não necessitam mais de internação em hospitais gerais e se beneficiam de um período de internação para reabilitação intensiva e/ou redução da complexidade do cuidado, além de capacitar cuidadores e familiares antes de retornarem ao hospital. hospital. residência. Foi o caso de Josenita Vitório, que estava internada na Unidade Salvador da Clínica Florença. Ela passou 92 dias na UTI antes de ser encaminhada para a Clínica Florence para reabilitação em outubro de 2022. Depois de passar por uma cirurgia intestinal, Josenita teve uma série de complicações que a fizeram permanecer muito tempo na UTI e perder sua funcionalidade e independência. Após a reabilitação, ela conseguiu realizar o sonho de voltar a andar. “Eu disse, quando entrei em Florença, que sairia recuperada, andando, mesmo tendo chegado sem nenhum movimento”, lembra ela. Ela faz questão de destacar a excelência da Equipe Assistencial: “Florence cuida das pessoas da melhor forma possível com muito amor e dedicação”, afirma a ex-paciente. Clínica Florence – 08/02/2024 João Gabriel Ramos: Responsável Técnico (Unidade Salvador) – CRM-BA 20306
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