Apesar do bom início e das atuações de Léo Meindl e Felício, o time da casa contou com o brilhantismo de Wembanyama para sair com a vitória. A estreia da seleção masculina de basquete em Paris-2024 foi um conhecido desafio de grandes proporções, devido ao adversário ser o mandante da casa, e comandado pela maior estrela em ascensão da NBA. E, apesar do início animador, os brasileiros foram derrotados pela França por 78 a 66, com boa atuação de Victor Wembanyama, que marcou 19 pontos e deu o cartão de visita a um time repleto de grandes talentos. Além do astro do San Antonio Spurs, melhor estreante da temporada passada na principal liga de basquete do mundo, nomes como Rudy Gobert, Nicolas Batum (também marcou 19 pontos) e Evan Fournier dificultaram ao máximo a vida do time de Aleksandar Petrović. É importante lembrar, porém, que esta derrota estava prevista e ainda existem outras formas de pensar numa classificação. O Brasil está no grupo B, com Alemanha e Japão. Os dois líderes de cada um dos três grupos avançam para a fase eliminatória, assim como os dois melhores terceiros colocados. A equipe enfrenta os Europeus às 16h (horário de Brasília) da próxima terça-feira (30), e os Asiáticos, às 6h da sexta-feira (2). Apesar da derrota por grande desvantagem, que prejudica o equilíbrio do placar, houve boas mensagens, principalmente vindas do primeiro quarto, quando o time venceu por 23 a 15. Foi o momento que Léo Meindl, destaque brasileiro no partida, com 14 pontos — mesma marca de Cristiano Felício —, apareceu mais, acertando bons três. Além disso, a equipe mostrou ímpeto para incomodar a França com roubos de bola e contra-ataques. Marcelinho Huertas, armador veterano que marcou 11 pontos, foi impecável no chute de meia distância. Enquanto isso, a defesa aproveitou o baixo aproveitamento do adversário no perímetro para bloquear a área. No início do segundo quarto, eles tinham uma vantagem de 27 a 17. Tudo isso foi por água abaixo quando Wembanyama entrou de vez no jogo. No segundo quarto, ele começou a dar show, principalmente nas jogadas de infiltração, e a usar seus 2,24m para ter uma atuação dominante nos dois lados da bola. Uma sequência de sete pontos mudou o rumo da partida e a França foi para o intervalo com uma vantagem de 39-36. O terceiro quarto foi ainda mais prejudicial, com o Brasil marcando apenas nove pontos e perdendo completamente o controle do jogo, comportamento que tende a se repetir em outros momentos, apesar da seleção ter aumentado de rendimento e moral após o bom Pré-Olímpico. Insistindo nas jogadas dentro da área quando o adversário estava na área, as soluções não apareceram. No final, Felício se tornou o melhor em quadra pela seleção brasileira e conseguiu uma das melhores pontuações da equipe. Mas a França já havia se consolidado, sem dar espaço para deixar a bola cair —o Brasil se aproximou, no máximo, cortando para quatro pontos. Ambas as equipes também pensaram em proteger o equilíbrio. A equipe não era favorita para este jogo e não teve muitas chances, mas focou em entrar na melhor forma para enfrentar o Japão na última rodada.
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