A luta do brasileiro contra Haruka Funakubo teve quase cinco minutos de golden score e foi definida por pênalti Depois de uma luta bastante prolongada e com quase cinco minutos de golden score, a judoca Rafaela Silva perdeu a medalha de bronze na categoria até 57kg no Olimpíadas de Paris 2024. O brasileiro foi derrotado pela japonesa Haruka Funakubo, após sofrer punição do árbitro. Esta segunda-feira (29) foi um dia ruim para o esporte, já que dois candidatos ao pódio saíram de mãos vazias da capital francesa. Ela inclusive foi uma das principais candidatas ao ouro. Anteriormente, Daniel Cargnin havia sido derrotado na estreia. A luta de Rafaela terminou após análise de vídeo do árbitro, momento em que as duas atletas já tinham duas punições cada, e uma terceira definiria a medalha. Os juízes constataram que a brasileira fez um movimento ilegal, portanto, ela foi penalizada, de forma decisiva, e Funakubo levou a medalha. Na verdade, o tipo de punição que ela recebeu a desqualificaria automaticamente. Rafaela Silva, campeã olímpica no Rio 2016, voltou a disputar os Jogos após cumprir suspensão por doping. Por isso, no último ciclo, perdeu a chance de disputar a edição de Tóquio 2020. Ela também teve que devolver as medalhas de ouro dos Jogos Pan-Americanos de 2019, em Lima, e os bronzes individuais e por equipes da Copa do Mundo do Japão, no mesmo ano. Ela havia prometido voltar ao pódio continental, mundial e olímpico. Ela havia conquistado o ouro no Mundial, em 2022, e o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago-2023. Ela sentiu falta da cereja do bolo. Na zona mista, ela chorou muito e foi abraçada pela família. Relembre a campanha Na semifinal, Rafaela foi imobilizada por 10 segundos pelo sul-coreano Huh Mi-mi, e acabou derrotada por waza-ari, também no placar de ouro, perdendo a chance de disputar o ouro. Rafaela nunca venceu Huh: esta foi sua quinta derrota. O adversário é o terceiro no ranking mundial, e o brasileiro é o quarto. Rafaela, que já sabia que poderia pegá-la na semifinal, praticou diversas estratégias para a luta, mas não deu certo. A brasileira começou agressiva, mas teve dificuldade de acertar os golpes e avançar. A corridinha de Huh no início da luta, fugindo da luta, viralizou e, curiosamente, não lhe causou nenhuma punição. Rafaela iniciou sua jornada olímpica em Paris com vitória sobre Maysa Pardayeva, do Turcomenistão, por ippon, com um armlock na primeira luta. Nas quartas de final, ela venceu o georgiano Eteri Liparteliani, com dois waza-ari (ippon). – Ela é uma das poucas atletas de todo o cenário que ainda não tinha vencido. O que mais me deixa triste é a minha família estar aqui. Uma das coisas que o meu treinador disse e que também sinto é que não devo nada a ninguém. Desde que eu era mais jovem, todos não acreditaram em mim. Quando ganhei medalha em Tóquio, todo mundo começou a falar ‘era uma esperança’ e tudo mais. Não vou deixar isso me derrubar – disse o judoca. O brasileiro participará da competição por equipes mistas, que acontece no domingo, 3 de agosto. Mais cedo, Daniel Cargnin, medalhista de bronze em Tóquio-2020, foi surpreendido na estreia por Akil Gjakova, do Kosovo, por ippon (dois waza-ari) e não avançou para o bloco final. No seu país, Gjakova tem um mandado de prisão por violência doméstica.
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