Com 50 anos de carreira, o saxofonista Derico Sciotti, que fez parte do sexteto Jô Soares (1938 – 2022) na TV Globo, foi convidado desta sexta-feira (5) no Fim de Expediente. Em conversa com Dan Stulbach, Teco Medina e Zé Godoy, o músico compartilhou momentos importantes de sua carreira. Derico Sciottisai em turnê em agosto para comemorar cinco décadas de sucesso. O artista não estava sozinho no estúdio da CBN, mas acompanhado de seu saxofone, que tocava “Love of My Life”, do Queen. Confira a conversa completa no link abaixo!
Nascido em uma família de pianistas, Derico Sciotti lembra que entrou no mundo musical aos 8 anos, quando ganhou de presente uma flauta doce.
“Venho de uma família de músicos pianistas. Minha mãe diz que eu assobiava quando tinha um ano. Quando eu tinha cinco anos, começaram a falar que eu tinha tendência musical, que tocaria piano, e ela comprou me uma flauta doce, aquela flauta de iniciação musical, que tenho até hoje. Comecei a ouvir essa flauta, achei interessante, porque era uma consequência do que eu já fazia, ou seja, eu expressava na flauta o que eu assobiava. . Não teve jeito. E me profissionalizei aos 8 anos. Agora estou com 58 anos, completando 50 anos de carreira”, conta.
Sciotti resume a experiência de fazer parte do programa de Jô Soares, com as diversas entrevistas que presenciou, algumas mais trabalhosas que outras:
“Pelé. A comoção que ele causa. As formigas param de andar e os pássaros param de voar. Quando ele entrou no estúdio, a sensação foi de que ‘nossa, entrou uma entidade’. Ele tirou fotos com todo mundo, conversou. Muito legal. Eu vi a história do Brasil passa por lá. [no programa do Jô]: política, literatura, tudo. Muita gente deu muito trabalho, o Tim Maia, por exemplo, o Zeca Pagodinho também. Teve gente que não falou muito na entrevista”, diz ela.
O saxofonista revela o que sente por ser frequentemente associado ao apresentador Jô Soares, além de elogiar a figura do escritor, com quem trabalhou por mais de 20 anos.
“A única coisa que consegui foi tirar o ‘sobrenome’ do Jô. Hoje sou o ‘saxofonista Derico Sciotti’. boca a boca de pessoas que influenciam filhos e netos não posso falar da minha história sem contar a minha história com o Jô. Obviamente, vou falar sobre isso. na época ninguém fez isso”, explica.
O saxofonista conta aos apresentadores seus próximos passos e objetivos:
“Quero conversar com crianças e adolescentes, dar palestras sobre música, dizer que músico é profissão, sim. Quero sim tocar com pessoas diferentes, viajar pelo Brasil inteiro, criar um público plural. em praça pública, para as pessoas passearem com o cachorro e ouvirem músicas que nem sempre passam no rádio”, sonha.
Derico Sciotti também explica o que é música para ele:
“A música seduz e tem o poder de mudar a capacidade de pensamento de uma pessoa, a ponto de ela se apaixonar por você. É preciso saber dosar para a pessoa virar fã do seu trabalho”, finaliza.
*Estagiária da CBN sob supervisão de Laura Rocha
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