Há pouco mais de um mês, o ator perdeu Dona Selva; Na trama que será repetida na Edição Especial da Globo, ele interpretou o político Neco: ‘Recebi convites para subir nos palanques’ “Tenho certeza que ela adoraria ver ‘Cabocla’ novamente. Minha mãe adorou essa novela! E ela também adoraria me ver assistindo em ‘Garota do momento’, lá no Rio de Janeiro dos anos 1950. Mas sei que ela vai seguir, de alguma forma… Vejo ela em todos os lugares, desde que ela partiu, é impressionante! aquela história de criança que a gente vê nos filmes, dizendo: olha a estrela, ela sempre estará aí, cuidando de você, é isso”, diz Danton Mello, 49 anos, com a voz embargada de emoção, ainda de luto? ?pela saída, há pouco mais de um mês, de Dona Selva, com Alzheimer, aos 83 anos. Saiba mais taboola Nesta segunda-feira (26), a TV Globo exibirá mais uma vez em sua Edição Especial, no lugar de “Cheias de charme”, o novela escrita por Benedito Ruy Barbosa e dirigida por Rogério Gomes e José Luís Villamarin que foi ao ar há exatamente duas décadas. Nela, Danton interpretava Neco, filho do Coronel Justino (Mauro Mendonça) e estudante de Direito que discorda do pai em sua postura. e visão de mundo. — Só tenho ótimas lembranças dessa novela! Estou curioso para ver algumas cenas novamente e vou tentar acompanhar a reexposição, apesar da intensa rotina de gravações que vou mergulhar a partir de agora — diz Danton, que depois de um ano e um Metade que mora em Santana de Parnaíba, no interior de São Paulo, voltará a morar no Rio para filmar o novo programa das seis da Globo: — Mudei-me para o interior em busca de melhor qualidade de vida. Minha esposa (empresária Sheila Ramos, 45 anos) não quis, ela adora o estilo de vida carioca. Então ela está feliz pelo meu novo emprego, mas mais feliz ainda por poder me acompanhar nesta estadia de nove meses no Rio (risos). E eu também, porque terei a oportunidade de estar mais perto do meu pai (Dalton, 82 anos), cuidar dele junto com meu irmão (Selton Mello, 51 anos, ator). Danton Mello com sua mãe Selva, seu pai Dalton e seu irmão Selton Reprodução do Instagram Ao longo da história de “Cabocla”, o personagem Neco se envolve com a vida política da cidade fictícia de Vila da Mata. Em 2004, quando a novela foi exibida, o Brasil estava em período eleitoral, assim como está agora. — Lembro que recebi dezenas de convites para subir aos palanques, de todas as festas possíveis, em todas as cidades do Brasil. Todos queriam o Neco em suas campanhas (risos) — afirma o ator, que se diz completamente avesso à vida política: — Não tenho partido, não tenho lado. Acho que na política brasileira não existe ninguém como o Neco, um cara que realmente cuida do povo e quer fazer o bem. Está tudo podre. Eles só pensam no umbigo. ‘A novela do Neco e da Belinha’ Paralelamente ao casal Zuca (Vanessa Giacomo) e Luís Jerônimo (Daniel de Oliveira), protagonista da história, “Cabocla” também ficou conhecida como “A novela do Neco e da Belinha”. O casal romântico interpretado por Danton Mello e Regiane Alves se apaixonou pelo público. Todos torciam por um final feliz para os dois, que viveram um amor ao estilo “Romeu e Julieta”, com a inimizade dos pais, os coronéis Justino e Boanerges (Tony Ramos). — De todos os trabalhos que fiz na minha vida, esta dupla é talvez a que mais me lembro. Rê foi um grande parceiro. Nos dedicamos tanto em contar essa história, que a química do casal acabou acontecendo — observa o ator, destacando uma cena que o marcou: — Foi um belo take do reencontro deles. Neco e Belinha estavam brigando e, no meio da discussão, ele diz: “Eu quero você!”. Papinha (diretor Rogério Gomes) montou uma trilha circulando o casal, no alto de uma montanha, e as câmeras giraram em torno dos dois, com uma paisagem maravilhosa ao fundo. Neco (Danton Mello) e Belinha (Regiane Alves) em “Cabocla” A Rede Globo/Divulgação Regiane destaca que o casal neste remake repetiu o sucesso da versão original da novela, exibida em 1979, em que Kadu Moliterno e Simone Carvalho interpretaram Neco e Belinha. — O apoio do público foi o mesmo, foi uma delícia sentir. Foi ótimo contar essa história de amor quase impossível, um “Romeu e Julieta” do campo, de famílias rivais. Foi meu primeiro trabalho com Danton e eu queria muito trabalhar com ele novamente. Outro dia, assisti a um filme espírita estrelado por ele (“Predestinados: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz”) e mandei uma mensagem, com nostalgia — conta a atriz de 45 anos. Comemorações em 2025 No ano que vem, Danton completa 50 anos, 40 deles na TV — estreou em novelas em “A gata acomem” (1985): — Sou um cara muito lunar. Não sei dizer se vou comemorar com uma festa grande, se vou viajar, se vai ser só um jantar com minha esposa… Mas o que eu quero comemorar mesmo é isso feliz coincidência de estar no ar com mais uma novela inédita. Tenho orgulho da história que construí, das batalhas que tive que travar e de ter deixado meu nome em obras memoráveis de teledramaturgia. Danton Mello interpretou Bruno, filho de Ivan Meireles (Antonio Fagundes) em “Vale tudo” (1988) Reprodução/Rede Globo O remake de “Vale tudo” também está previsto para 2025, em comemoração aos 60 anos da TV Globo. Na trama de 1988, Danton, de 13 anos, interpretava o esperto Bruno Meireles, filho de Ivan (Antonio Fagundes) e Leila (Cássia Kiss). — Confesso que tenho um pouco de inveja do “Vale tudo”. Tenho certeza que o remake será um sucesso, mas prefiro guardar o original na memória. Encho a boca para dizer que estava naquele avião quando Marco Aurélio (Reginaldo Faria) deu a banana para o Brasil. Eu testemunhei a grande cena! — Danton está orgulhoso. Texto inicial do plugin
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