Atrações como Lulu Santos e Pato Fu emocionam o público mais maduro presente no festival Um festival não é só para o público jovem. No ano em que o Rock in Rio comemora 40 anos, um público mais maduro também mostra sua energia na Cidade do Rock. Maria Lúcia, 58 anos, é uma dessas pessoas. Gerente de vendas, ela acompanha o festival ao lado do marido há mais de três décadas. — Temos 35 anos de companheirismo, de cumplicidade. Sempre assistimos o Rock in Rio pela televisão, mas agora estamos aqui pela primeira vez e com certeza voltarei em dois anos — brinca ela, ao falar da juventude que revive a cada nova edição. Para ela, o festival é uma oportunidade de reviver a adolescência e se conectar com o espírito jovem que sempre fez parte de sua vida. — Definitivamente conecta! Já estou quase na idade de ser velho e estou aqui me divertindo. Lulu Santos marcou minha adolescência e estar aqui hoje no Rock in Rio é a realização de um sonho — afirma. Gilberto Ritieri, 56 anos, empresário, também está pela primeira vez no festival, mas sua ligação com o Rock in Rio começou há muito tempo, acompanhando as edições na TV. — Apesar da minha idade, meu espírito é o de um garoto de 18 anos! Desde o primeiro Rock in Rio eu queria estar aqui, mas só agora tive oportunidade. Então, estou aproveitando como se estivesse vivendo minha adolescência — afirma. Para ele, estar presente no festival supera qualquer expectativa: — Assistir na TV é uma coisa, mas aqui é uma energia totalmente diferente. É muito bom, muito bom estar entre essas pessoas! Eliane Sabino, 52, e Telmo Araújo, 53, acreditam que quem os trouxe ao Rock in Rio foi o filho deles, João Sabino, 12. Mas tendo estreado no festival, os moradores de Belém do Pará já fazem planos para voltar na próxima edição. Eliane, Telmo e o filho João Gabriela Germano – Foi um sonho. Sempre quisemos vir. Estamos curtindo Pato Fu, Lulu Santos, que gostamos, e Imagine Dragons, que nosso filho nos apresentou. Com uma camisa que transmite sua vibe rocker, com os dizeres “Toca Raul”, Telmo se emociona: “Estamos no Rio há dois dias e adorando. O clima do Rock in Rio é demais”. Carla Moreno, 46 anos, analista funcional da TI, frequenta o Rock in Rio desde 2001 e, ao refletir sobre sua longa história com o festival, destaca como a experiência sempre a surpreende — Todo ano é uma experiência nova. da cabeça aos pés, diz Carla Moreno Vinicius Macêdo Ela comenta as mudanças do evento ao longo dos anos e como é presenciar essa evolução: — Acompanhando tudo isso desde 2001… Naquela época, a estrutura não era a que temos hoje . muita poeira, muito diferente. Hoje, por exemplo, eles dão água gelada, algo que nunca tivemos antes para novos estilos musicais: — Sempre gostei muito de rock, mas acho que os tempos mudaram e nós também. Não dá para continuar com “eu simplesmente gosto disso”. Acho que temos que ser ecléticos, nos dar a oportunidade de descobrir outros ritmos.
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