Representantes de 14 grupos palestinos reunidos em Pequim assinaram uma declaração formalizando a intenção de formar um governo de unidade em Gaza, com um acordo de “unidade nacional”. Entre esses grupos estão o Hamas e o Fatah, que são rivais.
Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, o acordo servirá para formar um governo interino de reconciliação nacional que comandará a Faixa de Gaza quando a guerra terminar. Este documento é mais uma tentativa de unir a Fatah, que controla a Autoridade Palestiniana na Cisjordânia, ocupada por Israel desde a Guerra de 1967, e o Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007, quando expulsaram violentamente os seus rivais do território. .
Após a assinatura do acordo na China, Musa Abu Marzouk, membro do gabinete político do Hamas, afirmou que o grupo está “empenhado” em acabar com a divisão e “apela à unidade nacional” para criar um governo de “reconciliação”.
Israel deve resistir aos termos assinados pelos palestinianos, pois não quer que o Hamas participe neste futuro pós-guerra. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, disse que o presidente palestino do Fatah, Mahmoud Abbas, “em vez de rejeitar o terrorismo, abraça assassinos e estupradores”.
O acordo de reconciliação entre os rivais palestinos surge no momento em que o Hamas e Israel negociam outro acordo que poderá pôr fim à guerra de nove meses na Faixa de Gaza, bem como provocar a libertação de reféns israelitas.
Netanyahu se reunirá com Biden e Trump em Washington
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu — Foto: Brendan SMIALOWSKI/AFP
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, está em Washington desde segunda-feira (22). Netanyahu se reuniu com parentes de reféns do Hamas e disse que um acordo para sua libertação estava próximo e que as condições para trazê-los de volta estavam maduras.
Nesta quarta-feira (24), Benjamin Netanyahu discursa no Congresso americano. A vice-presidente Kamala Harris não presidirá a sessão do Senado, alegando problemas de agendamento, o que tem sido visto pelos especialistas como um sinal do descontentamento do governo americano com a condução da guerra em Gaza, com muitos civis mortos por Israel.
Amanhã (25), Netanyahu se reunirá com o presidente Joe Biden. No dia seguinte, sexta-feira, o encontro é com o candidato republicano Donald Trump.
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