Ela foi presa em 21 de julho. Segundo a Polícia Civil, as vítimas têm entre 27 e 51 anos. Segundo a Polícia Civil, a mulher usou fotos de outra pessoa e fingiu se chamar Dyego Reprodução/Redes sociais A mulher de 33 anos, presa em Belo Horizonte sob suspeita de se passar por homem para se relacionar com as vítimas , foi acusado de violência psicológica, ameaças, perseguição, uso de documentos de terceiros e uso de identidade falsa. A prisão foi no dia 21 de junho deste ano, no bairro Pindorama, na Região Noroeste. Segundo a Polícia Civil, até o momento, nove vítimas foram identificadas. Segundo as investigações, há possibilidade de mais vítimas, mas não há registros. Segundo a instituição, as vítimas têm entre 27 e 51 anos. Relembre o caso A mulher foi presa em BH sob suspeita de se passar por homem para se relacionar com as vítimas. A prisão foi no dia 1º de julho deste ano, na casa onde ela mora, no bairro Pindorama, na Região Noroeste. Segundo a Polícia Civil, o suspeito fingiu se chamar Dyego nas redes sociais e usou a foto de um homem para atrair mulheres. Até o momento, cinco vítimas foram identificadas. A investigação começou depois que uma delas foi à delegacia e relatou que conheceu alguém no Instagram, namorou com ela virtualmente e, quando decidiu terminar o relacionamento, recebeu ameaças. Esta vítima contou ainda que, como forma de intimidação, recebeu uma foto da porta da casa onde mora. “Havia também um controle psicológico muito grande, a ponto de a pessoa ser obrigada a ficar com o celular ligado a noite toda”, reforçou a delegada Karine Tassara, responsável pelas investigações. Mulher criou perfil falso para atrair vítimas Redes sociais LEIA MAIS: Perseguição, violência psicológica e ameaças: mulher é presa sob suspeita de se passar por homem nas redes sociais para atrair vítimas Luzes apagadas e uso de cinta: mulher é presa sob suspeita de posar como homem ter relações sexuais ‘Eu estava tão envolvido na história’, diz vítima da mulher suspeita de se passar por homem ‘Odeio todas as mulheres’ Durante a investigação, a polícia descobriu que “Dyego”, na verdade, era uma mulher de 33 anos. Outras quatro vítimas apareceram. Todas com o mesmo perfil: mulheres lindas, cabeludas e bem-sucedidas. “Perguntamos a ela por que ela fingia ser outra pessoa. Ela respondeu que ‘odeia todas as mulheres’. Ela comprou vários chips e fez várias ligações. Ela assediou, ameaçou e torturou psicologicamente essas vítimas, que tinham pavor do personagem Dyego”, disse o advogado. Stalking: entenda o que é esse crime, saiba identificá-lo e veja como denunciar. Segundo a polícia, o relacionamento durou cerca de três meses. Houve sexo virtual, mas nenhuma videochamada. “Observamos que a cada dia aumenta o número de demandas onde as mulheres argumentam que mantêm relacionamentos com homens virtualmente, sem nunca terem visto aquela pessoa. benefício sexual. Ainda tem a questão do ódio, de as vítimas não saberem que eram odiadas pelo possível parceiro, que na verdade era companheiro”, finalizou a delegada Karine Tassara. *Estagiário sob supervisão de Alex Araújo. Vídeos mais assistidos do g1 Minas
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